domingo, 4 de novembro de 2012

Urariano Mota: Graciliano Ramos, um escritor comunista


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A retirada de Fabiano (Vidas Secas), no traço de João Pinheiro

Da velha edição que tenho comigo, de 1992, é que retiro os trechos e reflexões que reúno agora. A primeira delas é que deveria haver no momento uma suspensão das notícias que são um alarido de baixa animalidade, que fazem passar as horas em um vazio sem fim, como as fotos da nudez da última celebridade ou o arremedo de justiça dos astros do STF, porque neste ano, mais precisamente no sábado, 27 de outubro, é aniversário de Graciliano Ramos.

Diria Camões “cesse tudo o que a musa antiga canta”, mas em relação ao noticiário, que musa? Melhor, esse “que musa?” soaria aos ouvidos dos repórteres como um “que música?”. E para evitar a musa que se confunde com música, vamos ao primeiro trecho que destaco da biografia O Velho Graça, escrita por Dênis de Moraes:

“Na safra, aparecerão A bagaceira, de José Américo de Almeida; Menino de engenho, de José Lins do Rego;O país do carnaval e Cacau, de Jorge Amado; Os corumbas, de Armando Fontes; Casa-grande e senzala, de Gilberto Freyre.

Em artigo no Diário de Pernambuco, de 10 de março de 1935, sob o título O romance do Nordeste, (Graciliano Ramos) escreveu:

‘Era indispensável que os nossos romances não fossem escritos no Rio, por pessoas bem-intencionadas, sem dúvida, mas que nos desconheciam inteiramente. Hoje desapareceram os processo de pura criação literária. Em todos os livros do Nordeste, nota-se que os autores tiveram o cuidado de tornar a narrativa, não absolutamente verdadeira, mas verossímil. Ninguém se afasta do ambiente, ninguém confia demasiado na imaginação. (...) Esses escritores são políticos, são revolucionários, mas não deram a ideias nomes de pessoas: os seus personagens mexem-se, pensam como nós, sentem como nós, preparam as suas safras de açúcar, bebem cachaça, matam gente e vão para a cadeia, passam fome nos quartos sujos duma hospedaria.’”

Notem o quanto é impressionante como escritores tão distintos, José Lins, Graciliano Ramos, Jorge Amado, sem comunicação entre si, em estados e cidades diferentes, escrevam romances como se estivessem em um só movimento literário. Isso, que para os professores de cursinhos vestibulares, e até em certas cátedras universitárias, ganha feições de prato feito, é mais que coincidência.

Esses homens inquietos não escreviam o que escreveram por método ou influência de escola estética. O que os unifica é o espírito do tempo, que no caso eram as ideias de esquerda, a influência socialista, o movimento comunista no Brasil, que refletia o eco de 1917, até mesmo em Palmeira dos Índios, onde vivia Graciliano.

Influência comunista

E neste ponto, de passagem, cabe uma brevíssima ponderação, que deixo para estudiosos mais capazes: pensa-se que a influência do partido comunista se deu em suas estritas fileiras, ou, de outro modo, nos tenentes e movimentos de massa e de operários.

Nada mais inexato. A partir de 1930 a força das ideias socialistas se alastrou no Brasil entre comunistas organizados, comunistas de simpatia (mas simpatia é quase amor, diz um bloco do carnaval do Rio), socialistas, e, de modo geral, em artistas que refletiam o povo brasileiro como se manifestassem uma nova independência. De certo modo, de certo modo, não, de todos os modos, o pensamento que avançou entre nós, da ciência à literatura, recebeu a fecundação do diálogo com o mundo de esquerda. De passagem ainda, mas em outro lugar, deveria ser observada a influência desses escritores nordestinos sobre a literatura dos africanos que se libertaram de Portugal.

No momento, chamo a atenção para o que me parece um engano, que por força do hábito se tornou um gênero de texto. Penso em Vidas Secas, livro sobre o qual a pesquisa de Dênis de Moraes informa:

“Cem dias depois de ter sido posto em liberdade, Graciliano iniciaria um novo projeto literário. Escrevera um conto baseado no sacrifício de um cachorro, que presenciara, quando criança, no Sertão pernambucano... As opiniões favoráveis o incentivariam a prosseguir a história, esboçando o perfil dos donos de Baleia.

Romance desmontável

O processo de composição do romance – o único que escreveu na terceira pessoa – seria, por razões de ordem financeira, dos mais originais da literatura brasileira. A conta da pensão e as despesas duplicadas com a vinda da família para o Rio o obrigariam a escrever os capítulos como se fossem contos. Era um artifício para ganhar dinheiro, publicando-os isoladamente em jornais e revistas, à medida que os produzia. Às vezes, republicaria o mesmo conto, com título alterado, em outros periódicos. Dos 13 capítulos, oito sairiam nas páginas de O Cruzeiro, O Jornal, Diário de Notícias, Folha de Minas e Lanterna Verde, além deLa Prensa, de Buenos Aires...

Um romance desmontável, cujas peças podem ser destacadas para a leitura e seriadas de mais de uma maneira. Como telas de uma exposição que têm vida própria, independente dos demais.

Mas Vidas Secas não é um romance! E as razões para isso vêm não só de ordem financeira, quero crer. Um romance exige – ainda que a sua realização seja rebelde a linhas de fronteira – algo mais que a repetição de personagens em diferentes relatos. Se assim fosse, A Comédia Humana, de Balzac, seria um só livro. No romance há uma organicidade de pessoas, digo, personagens, que crescem e se diluem em um destino em bloco. E de tal modo que as suas partes autônomas, ainda que seccionadas e vendidas como contos, ganham pleno sentido no conjunto. O todo é a iluminação do particular.

O magnífico relato da cachorra Baleia, unido a páginas magistrais pelos personagens que o talento de Graciliano acrescentou, jamais teria unidade absoluta se pertencesse a um romance. Na verdade, Vidas Secas é uma vitória do gênio do escritor sobre as condições difíceis de tempo e lugar em que escreveu o livro, e o seu valor não cai nem um bilionésimo, quando se nota nele um exemplar conjunto de contos em vez de um romance. E aqui, sobre a genialidade do artista, em mais de uma página de sua biografia recebemos lições:

Clareza de ideias

“A qualidade essencial de quem escreve é a clareza, é dizer uma coisa que todos entendam da forma que você quis. Para escritor que é de ofício autodidata, isso custa anos, porque não está na gramática, nem em livro algum”.

Muito Bom!!!! é o comentário mais ponderado que me ocorre. Para o escritor que é de ofício autodidata, isso custa anos, porque não está na gramática, nem em livro algum, fala o mestre provado. Me acompanhem por favor: em que oficinas de literatura podem se formar escritores essenciais? Em que oficina de escritor se forma a vida? Em que oficinas, a seu modo laboratórios de bebês de proveta, se conseguirá a clareza que só a malhação fora das academias de todo tipo e gênero dá? Em que local se aprenderá a observação que o instinto e a mente e a experiência concebem?

Em Graciliano Ramos, se o compreendemos bem, há uma teoria da arte, há uma teoria da literatura, há uma lição de sabedoria que deveria ser luz para todo escritor digno do nome. Todos, novos e velhos, escritores livres ou escravos ladinos. Como neste passo, do diário de Paulo Mercadante, citado em O Velho Graça:

“Graciliano falou de sua experiência. Escrever é um lento aprendizado, que se estende pela vida, é alguma coisa que exige concentração e paciência. Muita paciência mesmo. Não se trata apenas de saber a sintaxe, de dominar um grande vocabulário, mas de ser fiel à ideia e domá-la em termos de uma precisão formal. Por isso, a experiência é essencial, só escapando dessa condição o poeta. Talvez com relação ao escritor haja uma conjugação, Graciliano concluiu, da pessoa como individualidade, do ponto de vista de uma psicologia determinada com o meio onde cresceu e viveu”.

Entendam. O entusiasmo ponderado acima não significa que da sua escrita venha uma norma, uma lei que diga a um homem que deseje “apenas” (!) expressar o seu pensamento: - olha, fora deste caminho nenhuma salvação é possível. Não é isso. Na literatura só existe um regra: não existe regra. Só existe uma maneira, de todas as maneiras.

O reconhecimento da sua grandeza não implica a busca do caminho único da escrita escorreita, limpa e enxuta do mestre. Pois como ficaria a gordura de José Lins? Em que plano assomaria o bolero em forma de letras de Gabriel García Márquez? Ou os torneios vocabulares de Proust? E os delírios de matar de Gogol? Não. Trata-se apenas de retirar da experiência curtida, no sentido de pele enrugada de muitos sóis, de Graciliano aquilo que serve a gordos e magros, altos baixos, desbocados ou contidos. A saber: escrever é um lento aprendizado, que se estende pela vida, é alguma coisa que exige concentração e paciência. Muita paciência mesmo.

Embate político

E aqui, sem sair do capítulo da excelência da sua escrita, e como nem tudo são flores, entramos em um terreno mais pedregoso. Entramos no embate político do mestre, dentro do partido e fora dele, no mesmo tempo, até como uma prova de que a vida partidária não é uma estufa. A sociedade e a história passam pelos partidos comunistas, onde quer que estejam. Refiro-me ao cume da obra de Graciliano Ramos, o Memórias do Cárcere.

Para mim, a literatura política no Brasil tem um pico, cujo nome é Memórias do Cárcere. Até hoje, nada li melhor como retratos de homens comunistas no coletivo de um presídio. É curioso como até nas universidades não veem as Memórias como o melhor livro de Graciliano. Dizem: “não é ficção”, e com isso desprezam para a lata de lixo uma prosa madura, grande, de denúncia, porque “não é ficção”. Mas ela é tão boa ou melhor que a sua melhor ficção. Da primeira edição que tenho, da Livraria José Olympio em 1953, com fac-símiles do manuscrito e retrato do autor no desenho de Portinari, digitei com paciência há seis anos, para publicação no espanhol La Insignia, a página imortal que narra a deportação de Olga Prestes.


Pois bem, essa obra não se fez sem conflitos os mais sérios, mais particularmente com Diógenes de Arruda Câmara, o homem que seguia com rigor, digamos, excessivo a disciplina partidária. Diz o livro:

“Arruda pedira para folhear os originais de Memórias do Cárcere, aborrecendo-se, logo na primeira lauda, com a afirmação de que, no Estado Novo, ‘nunca tivemos censura prévia em arte’... No decorrer da reunião, cobrariam (Arruda, Astrojildo e Floriano Gonçalves) novamente a Graciliano o seu distanciamento do realismo socialista e a falta de vigor revolucionário de seus livros. Um dos presentes, em tom inflamado, diria que ele persistia num realismo crítico ultrapassado e citaria Jorge Amado como escritor empenhado em dar conteúdo participante a suas obras. Ao ouvir o nome de Jorge, Graciliano romperia o silêncio:

- Admiro Jorge Amado, nada tenho contra ele, mas o que sei fazer é o que está nos meus livros”.

Conta o livro que em outra oportunidade, anos antes desse dia, Diógenes, em uma reunião com escritores, entre os quais estavam Astrojildo Pereira, Dalcídio Jurandir, Osvaldo Peralva, e o próprio Graciliano, teria feito, segundo o biógrafo Dênis de Moraes, “uma apologia à literatura revolucionária, exigindo que os presentes se enquadrassem nos ditames zdanovistas. A certa altura, citaria como exemplo os poemas de Castro Alves, que a seu ver encaravam os problemas sociais numa perspectiva revolucionária. E o que era mais importante: com versos rimados”.

E mais, em outro ponto da biografia:

“Em conversas posteriores com Heráclio Salles, ele enfatizaria a aversão ao romance panfletário.

- Nenhum livro do realismo socialista lhe agradou? – perguntaria o jornalista.

- Até o último que li, nenhum. Eu acho aquele negócio de tal ordem que não aceitei ler mais nada.

- Qual a principal objeção que o senhor faz?

- Esse troço não é literatura. A gente vai lendo aos trancos e barrancos as coisas que vêm da União Soviética, muito bem. De repente, o narrador diz: ‘O camarada Stálin...’ Ora porra! Isto no meio de um romance?! Tomei horror.

- Não seria possível purificar o estilo do realismo socialista?

- Não tem sentido. A literatura é revolucionária em essência, e não pelo estilo do panfleto.

Não é de se admirar, portanto, que não tolerasse as fórmulas emanadas de Moscou. Ao tomar conhecimento do informe de Zdanov sobre literatura e arte, esculhambaria:

- Informe? Eu gosto muito da palavra, porque informe é mesmo uma coisa informe.”

A relação de Graciliano Ramos com o PCB, nos últimos anos, é conflituosa, aqui e ali em aberta crise. Mas se destaca nessa relação, por isso mesmo, uma expressão de grandeza do escritor, que não deixou a sua escolha pelo comunismo, mesmo em luta contra a estreiteza da direção na época. Nessa biografia emerge um comunista à velha maneira, à maneira que julgamos clássica, modelar, diferente de comportamentos de algumas militâncias que tudo se permitem, desde que para isso alcancem o poder. Olhem só como agia, e no que agia ele era, o comunista Graciliano Ramos:

“Recusava assinar artigos (no Correio da Manhã, onde trabalhava como revisor), alegando para os mais íntimos que não concordava com a linha editorial dos jornais burgueses. O máximo que admitia era colaborar com o suplemento literário. Relutava em aceitar aproximação maior com os proprietários doCorreio da Manhã, embora mantivesse uma relação cordial com Paulo Bittencourt (o patrão). A ortodoxia política o levaria ao exagero de não comparecer ao jantar pelo aniversário de Bittencourt. A José Condé, que passava a lista de adesões, afirmaria:

- Não me sento à mesa com patrão. Todo patrão é filho da puta! O Paulo é o que menos conheço, mas é patrão.

No dia seguinte, Bittencourt se queixaria:

- Mas, Graciliano, como é que você me faz uma coisa dessas?

- Paulo, eu o repeito, mas você é patrão ...

- Mas eu sou um patrão diferente.

- Não, Paulo. Todo patrão para mim é ..,

- ... filho da puta. Já sei que você xingou minha mãe.

O comunista e o burguês acabariam rindo juntos.

Paulo Bittencourt gostava de provocar Graciliano por suas ideias socialistas. Quando o Correio da Manhãrecebeu novas máquinas, Paulo o alfinetaria:

- Imagine se vocês fizessem uma revolução e vencessem. Todo esse parque gráfico seria destruído.

Graciliano o cortaria:

- Só um burro ou um louco poderia pensar isto. Se fizéssemos a revolução e vencêssemos, só ia acontecer uma coisa. Em vez de você andar por aí, viajando pela Europa, gastando dinheiro com mulheres, teria que ficar sentadinho no seu canto trabalhando como todos nós”.

Esse livro, O Velho Graça, tem uma característica até hoje pouco destacada. Em vez da pura leitura de uma biografia, desperta no leitor uma simpatia profunda pelo biografado. Nele Graciliano Ramos cresce como escritor em uma rara empatia, como um irmão mais que amigo, ou como um amigo mais que irmão. Enfim, como um camarada, fraterno, admirável.

BANDO ARMADO TENTA ESTOURAR CAIXA ELETRÔNICO DO BANCO DO BRASIL DE APODI-RN



Apodi- Por volta de 13:00 de hoje, houve uma tentativa de arrombamento a um caixa eletrônico da agencia do banco do brasil, segundo informações repassadas pela Policia Militar, dão conta que cerca de 06 elementos armados estavam no interior da agencia com um maçarico e pé de cabra tentando arrombar um caixa de auto atendimento, foi quando um cliente entrou na agencia e foi feito de refém pelos criminosos, o qual foi pedido para que o mesmo não reagisse, pois os elementos só queriam o dinheiro do banco. Durante a ação que durou em torno de 20 minutos, os bandidos usavam mmáscaras de procedimento cirúrgico e alguns deles de capuz, também usavam um rádio amador possivelmente na frequência da policia, os elementos fugiram porque talvez tenha ouvido pelo rádio que a policia estaria nas proximidades da agencia atendendo uma ocorrência, e liberando o refém.
Aparentemente não foi levado dinheiro, mas um Caixa Eletrônico ficou bastante danificado como também o sistema de câmeras da agencia. Nas proximidades do banco, ningém conseguiu ver nenhuma movimentação estranha e nem o tipo de carro usado pelos assaltantes muito menos o destino tomado por eles, mas em diligência nas saídas da cidade populares informaram que viu um carro parecido com um Honda cívic ou corola de cor prata em atitudes suspeita no trevo que da acesso a cidade de Caraúbas. A policia Militar estar realizando buscas em toda a região como também a policia do Ceará que já se encontra pela chapada do Apodi auxiliando nas buscas que até o momento sem sucesso. 

 



  





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Sentinelas do Apodi

Comissão aprova carga de 30 horas semanais para psicólogos


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou proposta que fixa a carga horária máxima de trabalho dos psicólogos em 30 horas semanais, proibindo ainda a redução de salário.
A medida está prevista no substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 3338/08, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ). A proposta anteriormente aprovada pela Câmara estabelecia apenas que a jornada de trabalho deveria ser fixada em acordo ou convenção coletiva. Como sofreu alterações no Senado, o texto retornou para nova análise dos deputados.
O relator, deputado Roberto Santiago (PSD-SP), foi favorável ao substitutivo do Senado. Ele defendeu a necessidade de definir, em lei, uma carga de trabalho digna para os psicólogos, “cuja atividade é de elevada complexidade, exigindo intenso preparo para o desempenho de suas atribuições”.

Circunstâncias da morte de Anísio Teixeira serão investigadas pela Comissão da Verdade


Circunstâncias da morte de Anísio Teixeira serão investigadas pela Comissão da Verdade
A morte do educador Anísio Teixeira em 1971, no Rio de Janeiro, é tema de uma audiência pública que a Comissões Nacional da Verdade (CNV) e a Comissão da Verdade da Universidade de Brasília (UnB) promovem terça-feira (6), em Brasília. As duas comissões vão analisar as circunstâncias da morte de Teixeira, ex-reitor da UnB, que foi cassado pelo golpe militar de 1964. Participarão da audiência o coordenador da CNV, Cláudio Fonteles, e os demais membros da comissão. A ideia é sensibilizar a sociedade em busca da verdade sobre os impactos do regime militar na educação do país. A estimativa é que, apenas entre estudantes e professores universitários, cerca de 300 pessoas morreram ou desapareceram durante a ditadura (1964-1985), além daqueles que foram monitorados e perseguidos. Reitores de 81 universidades contribuem com as investigações sobre o tema. O assunto deve fazer parte da reunião desta segunda (5) da Comissão Nacional da Verdade, em Brasília. A reunião deve durar todo o dia e engloba uma série de temas desde a missão no Pará.

Brasileiro é preso na Bélgica com 4 quilos de cocaína, mas é liberado por falta de tradutor

Um brasileiro foi detido no aeroporto de Bruxelas, na Bélgica, neste final de semana, com quatro quilos de cocaína em sua mala, mas foi liberado após o juiz não ter condições de fazer o interrogatório por não ter um tradutor de português a sua disposição. O jovem de 25 anos havia sido preso na noite de sexta (2) e foi interrogado no sábado (3), quando foi dispensado e se dirigiu imediatamente, segundo a agência AFP, para o aeroporto com o objetivo de retornar ao Brasi

TEMA DA REDAÇÃO DO ENEM FOI BEM ESCOLHIDO


sábado, 3 de novembro de 2012

Sandra Rosado trabalha para impedir Henrique na presidência da Câmara



Sandra Rosado se articula em Brasília
Ainda tomada pela emoção da campanha eleitoral 2012, em que viu fracassar outra vez o projeto de eleger a filha Larissa Rosado prefeita de Mossoró, a deputada Sandra Rosado (PSB) mandou recado para o deputado federal Henrique Alves, do PMDB, que compôs chapa com o DEM da prefeita eleita Cláudia Regina: vai trabalhar para dificultar a sua eleição à presidência da Câmara dos Deputados.
Coincidência, ou não, a bancada do PSB decidiu por candidatura própria, lançando o nome do deputado José Delgado, de Minas Gerais.Para fazer frente a Henrique.
A candidatura de Delgado nasceu sem o aval da Executiva Nacional do PSB, o que sugere que o movimento é exclusivo da bancada socialista na Câmara, liderada até pouco tempo por Sandra.
Como se sabe, durante a campanha, Henrique veio a Mossoró para descolorir o verde usado pela candidata Larissa Rosado. Discurso forte, em praça pública, Henrique acusou o rosadismo de tentar confundir a cabeça do eleitor ao usar o verde de Aluizio Alves. Virou polêmica, com bate boca de lado a lado.
Sandra não engoliu a postura de Henrique. Daí, o recado.

CÉSAR SANTOS

Rede Globo mostra o drama da falta de água em Luís Gomes(RN)

ELE É O CARA


  
 

O Procurador Geral de Justiça do RN, Manoel Onofre Neto, está na ordem do dia faz tempo, consequência de uma atuação presente quase que diariamente no estado e com grande repercussão na imprensa.

Em apenas um ano, o chefe do Ministério Público sugeriu e conseguiu exonerar dois desembargadores do Tribunal de Justiça, no rastro da operação que desbaratou o esquema de desvios de precatórios operado pela servidora Carla Ubarana.

Numa atitude que surpreendeu a mídia, posto que significava um corte na própria carne do MP, Onofre comandou pessoalmente a diligência que prendeu o promotor público de Parnamirim, José Fontes de Andrade. Os jornais e sites estamparam o procurador dando voz de prisão ao colega de instituição.

Poucos dias depois, num episódio em que os próprios amigos mais íntimos do Dr. Onofre não imaginariam, ele reagiu a um assalto no passeio público, desferindo um murro no meliante, que tratou de fugir e depois foi preso. Até alguns integrantes do BOPE não chegariam a tanto no enfrentamento ao crime.

Outra ação de pulso e determinação do procurador Onofre Neto foi a influência que ele exerceu no debate que virou um verdadeiro cabo de guerra entre o Governo do RN e o Judiciário, quanto ao pagamento do duodécimo de outubro ao TJ.

Aliás, tem sido graças à forte personalidade e capacidade de negociação do Procurador que as reivindicações dos promotores públicos do RN, principalmente no quesito aumento do orçamento, são facilmente aprovadas nas comissões e no plenário da Assembleia Legislativa.

E para ilustrar com mais brilhantismo e força o perfil de Onofre, eis que ele conseguiu na Justiça, após intensa operação de investigação no governo municipal de Micarla de Sousa (PV) que fosse decretada imediatamente a destituição da mesma do cargo de prefeita de Natal, e resultando na exoneração de dois secretários de governo.

Nenhuma personalidade civil e política no Rio Grande do Norte, desde Dinarte Mariz e Aluizio Alves, conseguiu exercer o poder com tamanho êxito de propósitos e tornar-se uma referência na vitrine midiática quanto o Procurador Geral de Justiça. Eu não estaria exagerando se dissesse que Manuel Onofre Neto tem hoje o melhor figurino de um candidato a governador do Estado.


Alex Medeiros

MORTE A LULA É GUERRA SEM FIM, DIZ KOTSCHO


Líder do PMDB está chateado com Eduardo Campos


 O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), está magoado com o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), conta Luciana Lima, no blog Poder Online. E ela explica porque: ''É que Alves esperava o apoio do cacique do PSB à sua candidatura à Presidência da Câmara, já que apoiou a indicação da mãe do governador, Ana Arraes, para a vaga no Tribunal de Contas da União (TCU). Com o aval do governador, o PSB tem trabalhado a candidatura do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), em contraposição ao peemedebista.''
 
Mas nota de Ilimar Franco, hoje, no Globo, alivia um pouco a barra do governador ante o líder petista:
 
''O deputado Julio Delgado (PSB-MG) não tem o apoio do governador Eduardo Campos (PE) para concorrer à presidência da Câmara. Ontem, Campos disse a Delgado, por telefone, que o partido não deve dar prioridade a esta batalha. Sobre a decisão da bancada de deputados pela candidatura, o governador lembrou que o tema não foi submetido à decisão da direção partidária.'

ENEM EXPÕE DESIGUALDADE DO ENSINO NO PAÍS


Cerco de todo lado empurra Lula para disputar 2014


 As tentativas de tirar o ex-presidente Lula do jogo recrudescem e estão concentradas, a partir de agora, no chamado "tapetão" – os diferentes ambientes judiciais para representações, investigações e julgamentos fraqueados a todos pela Justiça brasileira. Para a próxima terça-feira, o deputado Roberto Freire (PPS-SP) já anuncia a entrada de pedido formal à Procuradoria-Geral da República para que Roberto Gurgel e seus promotores iniciem um investigação específica contra o ex-presidente.

Esse ardil, no entanto, está produzindo um paradoxo. Pensado para acuar Lula como uma raposa perseguida por cães e jagunços, ele já vai despertando um efeito reverso. Precisamente o que está levando Lula a ensaiar uma saída em grande estilo de sua toca, posicionando-se para bons entendores como candidato à Presidência da República em 2014.
- O último capítulo da minha biografia não será escrito pelo Supremo Tribunal Federal, teria dito o ex-presidente a interlocutores recentes, que já espalham a frase para suas correntes de amigos.
É esse Lula de cordão umbilical ligado ao povo, dono de quase 80% de índice de popularidade medido pelas pesquisas e com total liberdade para combinar com a presidente Dilma uma estratégia partidárias para 2014 que a oposição sabe que precisa derrotar. Por questão de sobrevivência. Impulsionado por Lula, na atual marcha batida o PT vai ser tornar um partido hegemônico. Ente prefeitos e vices, o PT passou a estar no Poder Executivo de nada menos que 1.000 cidades brasileiras. No maior município do País, registre-se, o partido fez, além do novo prefeito, mais 13 vereadores, isto é, a maior bancada da Casa.


ISTOÉ

Prisão da prefeita de Natal deu lugar a afastamento


Micarla de Sousa, prefeita de Natal (Foto: Ricardo Araújo/G1)


Micarla de Sousa, prefeita afastada desde 31 de outubro (Foto: Ricardo Araújo/G1)


O procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Norte, Manoel Onofre de Souza Neto, esclareceu em nota encaminhada à imprensa nesta sexta-feira (2), que o afastamento de Micarla de Sousa do cargo de prefeita de Natal foi uma medida substitutiva ao seu pedido de prisão preventiva.  O MPE acusa Micarla de Sousa de envolvimento em esquema de corrupção com dinheiro público. Acusação está sob segredo de Justiça.
O procurador-geral assevera a 'legalidade do processo e ressalta que o afastamento da prefeita foi solicitado no contexto de uma investigação criminal, como uma medida cautelar alternativa ao pedido prisão preventiva prevista na legislação processual penal, em face da existência de fortes indícios da prática de crime contra a administração pública pela investigada'.(Portal G1)

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Criador da zona rural de Apodi já perdeu 30% dos animais por falta de chuva

Ricardo Carvalho / O furacão Sandy e as mudanças climáticas

Pular o café da manhã aumenta o risco de se ter diabetes



Um novo estudo descobriu que pessoas que não tomam café da manhã regularmente têm um risco 21% maior de desenvolver diabetes, mesmo levando em conta fatores como índice de massa corporal e qualidade do café da manhã.

Segundo uma campanha nacional do Ministério da Saúde para detectar a doença no Brasil, pelo menos 14,67% da população com mais de 40 anos pode ser diabética. Isso significa que 3 milhões dos quase 20 milhões de brasileiros testados nos centros de saúde de todo o país apresentam níveis de açúcar acima do recomendável no sangue.

Estimativas indicam que, nos próximos 25 anos, o número de diabéticos pode dobrar em todo o mundo: serão 300 milhões de pacientes.
Em face desses números devastadores, e do fato de que a diabetes é uma doença crônica que não tem cura, embora possa ser controlada, é necessário cada vez mais olhar para seu estilo de vida e alimentação para evitar desenvolver a condição.

A nova pesquisa, publicada no periódico The American Journal of Clinical Nutrition, seguiu 29.000 homens por 16 anos e mostrou que pular o café da manhã aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2 (que 2.000 dos participantes desenvolveram).

Outros estudos que também mostram essa ligação sugerem que comer bem de manhã estabiliza o nível de açúcar no sangue durante o dia, ou que consumir muitas calorias à noite aumenta os níveis de açúcar no sangue, que tem tudo a ver com a doença, caracterizada por altos níveis de açúcar no sangue.

Os benefícios do café da manhã

A nutricionista Daniela Jobst explica que, apesar de muitas pessoas acharem que não comer de manhã pode ajudar na dieta, o oposto ocorre. Ter uma alimentação balanceada que leva a perda de peso significa comer a cada 4 horas, e começar pelo café da manhã é imprescindível.

Segundo estudos, entre os benefícios do café da manhã, podemos citar:

•Melhoras no humor, memória e energia para gastarmos ao longo do dia (o café da manhã nos dá mais força e resistência para nos envolvermos em atividade física, e melhora nosso humor e memória);

•Evita a perda de massa muscular e o ganho de peso, e garante refeições mais balanceadas (principalmente porque nos faz comer menos em outros horários, como no almoço, já que comemos bem de manhã);

•Diminui a fome durante o dia e os níveis de colesterol;

•Ativa o metabolismo;

•Evita o depósito de gordura localizada;

•Ajuda nas atividades intelectuais (o café da manha ajuda na concentração e desempenho em sala de aula ou reuniões de trabalho, inclusive dando a adolescentes mais estímulo para resolver problemas);

•Ajuda as pessoas a terem uma dieta nutricionalmente mais completa, com nutrientes, vitaminas e minerais;

•Diminui os riscos de desenvolver diabetes.

Não está convencido ainda? Então simplesmente tome café da manhã porque ele é muito gostoso!

Amor de pai é fundamental na formação da personalidade


Branco, negro, gordo, magro, católico, protestante, rico, pobre. Não importa quantos fatores sociais, econômicos, culturais ou religiosos difiram entre as pessoas, nós todos temos algo em comum: viemos ao mundo graças a um pai e uma mãe, e o amor deles por nós faz toda a diferença na nossa vida.

Segundo um novo estudo, ser amado ou rejeitado pelos pais afeta a personalidade e o desenvolvimento de personalidade nas crianças até a fase adulta. Na prática, isso significa que as nossas relações na infância, especialmente com os pais e outras figuras de responsáveis, moldam as características da nossa personalidade.

“Em meio século de pesquisa internacional, nenhum outro tipo de experiência demonstrou um efeito tão forte e consistente sobre a personalidade e o desenvolvimento da personalidade como a experiência da rejeição, especialmente pelos pais na infância”, disse o coautor do estudo, Ronald Rohner, da Universidade de Connecticut (EUA). “Crianças e adultos em todos os lugares tendem a responder exatamente da mesma maneira quando se sentem rejeitados por seus cuidadores e outras figuras de apego”.

E como elas se sentem? Exatamente como se tivessem sido socadas no estômago, só que a todo momento. Isso porque pesquisas nos campos da psicologia e neurociência revelam que as mesmas partes do cérebro que são ativadas quando as pessoas se sentem rejeitadas também são ativadas quando elas sentem dor física. Porém, ao contrário da dor física, a dor psicológica da rejeição pode ser revivida por anos.

O fato dessas lembranças – da dor da rejeição – acompanharem as crianças a vida toda é o que acaba influenciando na personalidade delas. Os pesquisadores revisaram 36 estudos feitos no mundo todo envolvendo mais de 10.000 participantes, e descobriram que as crianças rejeitadas sentem mais ansiedade e insegurança, e são mais propensas a serem hostis e agressivas.

A experiência de ser rejeitado faz com que essas pessoas tenham mais dificuldade em formar relações seguras e de confiança com outros, por exemplo, parceiros íntimos, porque elas têm medo de passar pela mesma situação novamente.

É culpa do pai, ou é culpa da mãe?

Se a criança está indo mal na escola, ou demonstra má educação ou comportamento inaceitável, as pessoas ao redor tendem a achar que “é culpa da mãe”. Ou seja, que a criança não tem uma mãe presente, ou que ela não soube lhe educar.


Porém, o novo estudo sugere que, pelo contrário, a figura do pai na infância pode ser mais importante. Isso porque as crianças geralmente sentem mais a rejeição se ela vier do pai.

Numa sociedade como a atual, embora o nível de igualdade de gênero tenha crescido muito, o papel masculino ainda é supervalorizado e muitas vezes vêm acompanhado de mais prestígio e poder. Por conta disso, pode ser que uma rejeição por parte dessa figura tenha um impacto maior na vida da criança.

Com isso, fica uma lição para os pais: amem seus filhos! Homens geralmente têm maior dificuldade em expressar seus sentimentos, mas o carinho vindo de um pai, ou seja, a aceitação e a valorização vinda da figura paterna, pode significar tudo para um filho, mesmo que nenhum dos dois saiba disso ainda.

E para as mães, fica outro recado: a próxima vez que vocês forem chamadas à escola por causa de algo que o pimpolho aprontou, tenham uma conversa com o maridão. Tudo indica que a culpa é dele! Brincadeiras à parte, problemas de personalidade, pelo visto, podem resolvidos com amor de pai. E quer coisa mais gostosa.

Desvendando 5 mitos tecnológicos


Mesmo as pessoas que gostam de tecnologia têm suas dúvidas. Quem nunca ouviu falar de alguns mitos sobre a bateria do notebook ou segurança das redes Wi-Fi? Ou na história de que se desconectar o Pen drive sem removê-lo pode causar danos?

Existem muitas lendas dentro do universo tecnológico que merecem ser desvendadas, veja a seguir uma lista com os 5 mitos mais famosos.

1 – Não remover o USB antes de desconectá-lo do computador pode afetar seu sistema operacional

Todo mundo se tornou bastante cauteloso quando está usando um USB e realmente é preciso certo cuidado, mas não é verdade que todo USB desconectado antes de ser removido da máquina pode causar problemas no sistema operacional. 

Se você desplugar o dispositivo quando ele ainda estiver rodando em seu computador, certamente terá problemas, mas, se a gravação de dados for concluída, e você puxá-lo sem qualquer remoção, dificilmente ocorrerá algum problema. A Microsoft informou ao site PC World que os danos dependem muito do tipo do dispositivo, mas, no geral, desconectar um USB antes de removê-lo não afeta o sistema. Não se sentiu seguro? Faça um teste com o seu USB.

2 – Recarregar o notebook sem ter zerado a energia, acaba com a bateria

De acordo com o Huffington Post, se o seu notebook for antigo e ainda usar uma bateria de níquel cádmio, isto pode acontecer. Este tipo de bateria possui um “efeito memória” e se você recarregá-la repetidamente sem zerar sua energia, a capacidade máxima de armazenamento diminui. 

No entanto, os computadores mais recentes, que usam bateria de íon de lítio, não sofrem com este problema, portanto, não é preciso esperar a bateria zerar para recarregá-la e nem é perigoso deixar a máquina ligada na tomada por muitas horas.

3 – Quanto mais pixels em uma câmera, melhor

O site Cnet explica que o pixel não remete à qualidade da foto, mas ao tamanho que a imagem pode ter sem perder qualidade. Na fotografia digital, um megapixel equivale a um milhão de pixels – pontos que formam uma foto. 

Ou seja, quanto mais pixels, mais você poderá ampliar as fotos sem distorcer a imagem. No entanto, além dos megapixels, a lente e sensores de luz também são essenciais para conseguir uma fotografia boa. Portanto, lembre-se: há mais detalhes para avaliar na hora da compra de uma câmera fotográfica.

4 – Ao aproximar um imã do seu HD, ele poderá ser apagado

A PC Mag explica que apenas ímãs enormes e superpotentes podem apagar os dados salvos no seu HD. Um ímã comum e de menor tamanho, no máximo, apaga conteúdos de um disquete. Enquanto que os demais dispositivos como USB, cartões SD e HDs são imunes.

5 – Redes Wi-Fi protegidas com senha estão livres de hackers

Uma rede pública de Wi-Fi com senha não está necessariamente protegida, segundo o site Life Hacker. Nas redes públicas, como de cafés, lan-houses ou de hotéis, nada impede que uma pessoa com más intenções consiga a senha de acesso e utilize este canal para fazer vítimas. 

A grande questão, de acordo com o site, é que você nunca sabe com quem está dividindo a rede. No Wi-Fi doméstico, mesmo que você saiba para quem está fornecendo a senha de acesso, ainda existem riscos da rede ser invadida. Existem programas que quebram as senhas, independente do nível de segurança implementada, seja WEP, WPA ou WPA2.

Fonte:O Digital

[CURIOSIDADE] MISTÉRIOS DO CORPO HUMANO


Destros X Canhotos

Nove em cada dez pessoas são destras. Mais curioso do que essa diferença é o fato de sermos mais habilidosos com uma mão, para começo de conversa (há pessoas ambidestras, mas são muito raras). Uma das teorias mais comuns é a de que o centro da fala, localizado no lado esquerdo do cérebro (que exerce maior controle sobre o lado direito do corpo), exige mais conexões nervosas e, como consequência, faz com que a mão direita predomine na maioria das pessoas. O problema com essa teoria é o fato de que nem todos os destros possuem o centro da fala no hemisfério esquerdo, enquanto metade dos canhotos possui.

O Apêndice

Ao lado dos sisos e do dedo mindinho, o apêndice figura naquela lista de partes do corpo cuja utilidade real permanece desconhecida. Há pesquisadores, porém, que consideram isso uma injustiça, e buscam descobrir para que serve esse órgão subestimado. Alguns sugerem que ele pode contribuir para o desenvolvimento do sistema imunológico durante a fase fetal. Outros apontam que o apêndice armazena bactérias importantes para o processo digestivo, uma espécie de reserva para o caso de alguma doença atacar a flora intestinal.

Fonte: Hypescience

Blog do Prof. Ozamir Lima - Designer: Segundo Freitas