[UERN] Governo não concederá reajuste
Governo do Estado fez um apelo aos servidores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte(Uern) para que os professores e servidores retomem suas atividades, paralisadas há um mês. Com o limite prudencial ultrapassado, o governo não poderia contratar ou conceder reajuste de pessoal. Até o fechamento desta edição os professores ainda estavam em reunião para discutir se atendem ou não ao apelo da governadora Wilma de Faria.
Os representantes dos funcionários da Uern haviam chegado otimistas à reunião, já que no encontro com a governadora, na semana passada, tinham recebido a notícia da gestora de que o limite prudencial estava abaixo dos 45%. Os secretários estaduais de Planejamento, Wagner Araújo, e da Administração, Paulo César Medeiros, presentes na reunião desconfirmaram a informação. "Deve ter havido algum equívoco", disse Wagner Araújo.
Os professores e servidores pleiteiam um reajuste de 18%, além das melhorias das condições estruturais do Campus, como por exemplo, a instalação de um restaurante universitário, biblioteca estudantil e novos laboratórios. A proposta de governo é primeiro reforçar a estrutura dos cursos já em andamento para a posterior instalação de novos equipamentos.
Estavam ainda no encontro o reitor da Uern, Milton Marques, o presidente da Associação de Docentes da universidade, Zacarias Marinho, o presidente do Sindicato dos Servidores da UERN, Aluísio Veras e a presidente do Diretório Estudantil Adriana Vieira. À frente da parte jurídica da questão, foram à na reunião o Procurador Geral do Estado, Francisco Sales e o Controlador Geral Jorge Galvão.
Apesar de ultrapassar o limite prudencial para a contratação de pessoal o Estado não passou do limite geral, de 49% da lei de responsabilidade fiscal. Mesmo assim não será possível conceder os reajustes desejados por professores e servidores.(correio da tarde)
Os representantes dos funcionários da Uern haviam chegado otimistas à reunião, já que no encontro com a governadora, na semana passada, tinham recebido a notícia da gestora de que o limite prudencial estava abaixo dos 45%. Os secretários estaduais de Planejamento, Wagner Araújo, e da Administração, Paulo César Medeiros, presentes na reunião desconfirmaram a informação. "Deve ter havido algum equívoco", disse Wagner Araújo.
Os professores e servidores pleiteiam um reajuste de 18%, além das melhorias das condições estruturais do Campus, como por exemplo, a instalação de um restaurante universitário, biblioteca estudantil e novos laboratórios. A proposta de governo é primeiro reforçar a estrutura dos cursos já em andamento para a posterior instalação de novos equipamentos.
Estavam ainda no encontro o reitor da Uern, Milton Marques, o presidente da Associação de Docentes da universidade, Zacarias Marinho, o presidente do Sindicato dos Servidores da UERN, Aluísio Veras e a presidente do Diretório Estudantil Adriana Vieira. À frente da parte jurídica da questão, foram à na reunião o Procurador Geral do Estado, Francisco Sales e o Controlador Geral Jorge Galvão.
Apesar de ultrapassar o limite prudencial para a contratação de pessoal o Estado não passou do limite geral, de 49% da lei de responsabilidade fiscal. Mesmo assim não será possível conceder os reajustes desejados por professores e servidores.(correio da tarde)
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