PROFESSORES DO RN ENTRAM EM GREVE
Os professores da rede estadual de ensino estão em greve por tempo indeterminado. Decisão sobre a greve foi tomada na manhã de hoje, em assembléia geral que a categoria realizou no colégio Winston Churchil.
Os professores reivindicam: plano de carreira dos funcionários da educação, reajuste salarial de 29% rumo ao piso salarial defendido pela CNTE, enquadramento com atualização e pagamento imediato das promoções horizontais e verticais, correção e pagamento aos professores do quadro suplementar, atualização e pagamento de gratificação dos 94 diretores eleitos e empossados em janeiro de 2007 e concessão de licenças para cursos de especialização, mestrado e doutorado.
Os professores decidiram que irão às salas explicar aos alunos e pais os motivos da greve. Eles também marcaram uma reunião para hoje à tarde, na sede do SINTE, objetivando escolher os membros do comando de greve.
Os integrantes do SINTE rebateram a secretária estadual de Educação, Ana Cristina Cabral, que afirmou ser a greve “política” e não propositiva. “A greve não tem nenhum cunho político. Estamos reivindicando o que o Governo Wilma de Faria prometeu e nunca cumpriu”, disse um dos dirigentes do Sindicato.
Cerca de 800 professores estiveram presentes à assembléia.(Oliveira w)
Os professores reivindicam: plano de carreira dos funcionários da educação, reajuste salarial de 29% rumo ao piso salarial defendido pela CNTE, enquadramento com atualização e pagamento imediato das promoções horizontais e verticais, correção e pagamento aos professores do quadro suplementar, atualização e pagamento de gratificação dos 94 diretores eleitos e empossados em janeiro de 2007 e concessão de licenças para cursos de especialização, mestrado e doutorado.
Os professores decidiram que irão às salas explicar aos alunos e pais os motivos da greve. Eles também marcaram uma reunião para hoje à tarde, na sede do SINTE, objetivando escolher os membros do comando de greve.
Os integrantes do SINTE rebateram a secretária estadual de Educação, Ana Cristina Cabral, que afirmou ser a greve “política” e não propositiva. “A greve não tem nenhum cunho político. Estamos reivindicando o que o Governo Wilma de Faria prometeu e nunca cumpriu”, disse um dos dirigentes do Sindicato.
Cerca de 800 professores estiveram presentes à assembléia.(Oliveira w)
COMENTÁRIO MEU:
Particularmente não creio que a greve tenha conotação partidária. Politíca é lógico, pois é uma postura assumida por um segmento da sociedade visto como politizado.
O movimento é uma reivindicação legítima aos vários compromissos assumidos e não cumpridos pelo governo.
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