Cid entra com Adin contra piso salarial do professor
O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), no Supremo Tribunal Federal (STF), contra a lei federal que define mudanças no Magistério. Esta lei estabeleceu o piso salarial nacional para os professores em R$ 950,00. A Adin tem a assinatura ainda de outros quatro governadores: Roberto Requião (Paraná-PMDB); Yeda Crusius (Rio Grande do Sul-PSDB); Luiz Henrique da Silveira (Santa Catarina-PMDB) e André Puccinelli (Mato Grosso do Sul-PMDB).
Na ação, os cinco governadores dizem que o piso de R$ 950,00 extrapola os propósitos de regulamentar a base salarial. Os governadores alegam que não há orçamento para cumprir a lei. A Ação questiona ainda o uso da denominação 'vencimento básico', em vez de 'piso salarial'. Para Cid, Requião, Yeda, Luiz Henrique e Puccinell não há verba para novas contratações como exige a nova lei, por conta da obrigatoriedade de disponibilizar um terço da carga horária dos professores para atividades que não envolvam interação com os educandos.
Na ação, os cinco governadores dizem que o piso de R$ 950,00 extrapola os propósitos de regulamentar a base salarial. Os governadores alegam que não há orçamento para cumprir a lei. A Ação questiona ainda o uso da denominação 'vencimento básico', em vez de 'piso salarial'. Para Cid, Requião, Yeda, Luiz Henrique e Puccinell não há verba para novas contratações como exige a nova lei, por conta da obrigatoriedade de disponibilizar um terço da carga horária dos professores para atividades que não envolvam interação com os educandos.
(Agência Nordeste)
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