Professores do estado entram em greve
O ano letivo não vai começar nesta segunda-feira (2) para os alunos da rede pública de ensino no Rio Grande do Norte. O Sindicato dos Professores rejeitou a proposta do Governo do Estado e decretou greve por tempo indeterminado.
“Acabamos de optar pela greve, sem prazo de volta”, disse a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte), Fátima Cardoso.
Segundo ela, os professores reivindicam alguns pontos, entre eles, a promoção para todos os educadores da rede. A categoria rejeitou a proposta do Governo do Estado, apresentada na última sexta-feira (27). Segundo Fátima Cardoso, a proposta “não atinge a todos; apenas 15% nas promoções horizontais e 17% nas promoções verticais”.
A segunda reivindicação é quanto às gratificações dos funcionários, através do plano de cargos, carreiras e salários. “São mais de 12 mil funcionários querendo melhorias salariais”, informou ela.
O reajuste salarial também é um ponto questionado pelos professores. “Queremos a equiparação do salário ao piso vinculado ao plano de carreira”, disse a sindicalista. Segundo ela, o aumento de R$ 20 a R$ 60 no salário de 1.131 professores, proposto pelo secretário de Educação, Ruy Pereira, não é suficiente para atender ao quadro de funcionários.
A presidente do Sindicato avisou que irá agendar ainda para essa semana uma audiência com a Governadora Wilma de Faria para discutir esses pleitos e encaminhar outros pedidos.
“Acabamos de optar pela greve, sem prazo de volta”, disse a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte), Fátima Cardoso.
Segundo ela, os professores reivindicam alguns pontos, entre eles, a promoção para todos os educadores da rede. A categoria rejeitou a proposta do Governo do Estado, apresentada na última sexta-feira (27). Segundo Fátima Cardoso, a proposta “não atinge a todos; apenas 15% nas promoções horizontais e 17% nas promoções verticais”.
A segunda reivindicação é quanto às gratificações dos funcionários, através do plano de cargos, carreiras e salários. “São mais de 12 mil funcionários querendo melhorias salariais”, informou ela.
O reajuste salarial também é um ponto questionado pelos professores. “Queremos a equiparação do salário ao piso vinculado ao plano de carreira”, disse a sindicalista. Segundo ela, o aumento de R$ 20 a R$ 60 no salário de 1.131 professores, proposto pelo secretário de Educação, Ruy Pereira, não é suficiente para atender ao quadro de funcionários.
A presidente do Sindicato avisou que irá agendar ainda para essa semana uma audiência com a Governadora Wilma de Faria para discutir esses pleitos e encaminhar outros pedidos.
nominuto
0 comentários:
Postar um comentário