Justiça acata denúncia contra filho da governadora Wilma e mais 14 pessoas
advogado Lauro Maia, filho da governadora Wilma de Faria, passa à condição de réu na ação federal movida pelo Ministério Público na chamada "Operação Higia".
Lauro Maia e outras catorze pessoas foram denunciados pelo juiz federal Mário Azevedo e agora os réus vão responder a crimes por formação de quadrilha, organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e crime contra a lei de licitações.
A Operação Higia foi declagrada pela Polícia Federal. Lauro e os demais denunciados terão agora dez dias para apresentar a defesa, através de respostas às acusações da Justiça.
Caso as repostas não sejam acatadas pela Justiça, o juiz ouvirá, em audiência única, testemunhas de defesa, de acusaão e réus, antes de julgar o processo.
O juiz Mário Azevedo, além de denunciar os acusados, determinou a quedra do sigilo no processo, o poderá resultar em novas divulgações sobre a investigação da Polícia Federal.
Lauro Maia e outras catorze pessoas foram denunciados pelo juiz federal Mário Azevedo e agora os réus vão responder a crimes por formação de quadrilha, organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e crime contra a lei de licitações.
A Operação Higia foi declagrada pela Polícia Federal. Lauro e os demais denunciados terão agora dez dias para apresentar a defesa, através de respostas às acusações da Justiça.
Caso as repostas não sejam acatadas pela Justiça, o juiz ouvirá, em audiência única, testemunhas de defesa, de acusaão e réus, antes de julgar o processo.
O juiz Mário Azevedo, além de denunciar os acusados, determinou a quedra do sigilo no processo, o poderá resultar em novas divulgações sobre a investigação da Polícia Federal.
fonte: dnonline.com.br
1 comentários:
Político geralmente não tem escrúpulos nem vergonha na cara em dar apoio a pessoas processadas por desvios de recursos públicos. Os prefeitos da “nova base” pensam apenas nos recursos que virão em caráter discricionário, apenas eventualmente para eles (muitos dos quais obrigatórios e alheios à questão partidária). Esquecem que aderem a um corpo político tisnado de dúvidas e com a pecha de maus administradores.
Tomara que a população desses lugares não aceite esse “pacote” de bondades e eleja quem realmente seja puro, bom, capaz, honesto.
É importante dar divulgação a esses fatos, tendo os educadores papel crucial na modificação dos costumes sociais.
Parabéns, Ozamir.
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