Votorantim começa obra em abril
Com as inseguranças trazidas pela crise financeira internacional dissipadas e o reaquecimento da economia, a Votorantim Cimentos decidiu dar início até abril deste ano às obras de sua primeira fábrica no Rio Grande do Norte, um projeto que deverá consumir R$ 300 milhões em investimentos para produzir 1,5 milhão de toneladas de cimento por ano. A largada da construção havia sido adiada, mas os planos da empresa são de imprimir ritmo que permita iniciar a operação no primeiro semestre de 2011. A expectativa é gerar quase mil postos de trabalho nas obras e outros 600 empregos, diretos e indiretos, quando a unidade estiver funcionando.
“Estávamos aguardando o desenvolvimento da crise e, como o Brasil já está melhor do que estava em setembro, outubro de 2008, decidimos retomar a obra agora”, disse ontem à Tribuna do Norte o diretor comercial da empresa, Marcelo Chamma, em passagem relâmpago por Natal, onde veio colher números e sentir a quantas anda o mercado.
“O Rio Grande do Norte vai ter um período longo de crescimento, seja por obras da Copa, de infraestrutura ou de investimentos habitacionais. Quanto vai crescer ainda não sabemos, mas estamos nos preparando para atender essa demanda”, frisou o executivo.
Um das investidas nesse sentido é justamente tirar do papel a fábrica no município de Baraúna (RN), distante 317 km de Natal. A capacidade instalada abrirá a possibilidade de a empresa produzir mais de 4 mil toneladas de cimento por dia ou algo em torno de 120 mil toneladas por mês. “O estado consome ao redor de 70 mil toneladas/mês. É uma fábrica capaz de, sozinha, abastecer a todo o estado, mas ela também vai abastecer o Ceará, estado com que faz fronteira”, diz.
A expectativa é que as obras comecem entre março e abril e que sejam concretizadas em duas fases. A primeira deve ficar pronta no final do ano ou no início de 2011, quando a fábrica deverá entrar em funcionamento. A segunda etapa deverá ser desenvolvida ao longo deste ano. Atualmente, a Votorantim Cimentos abastece o Rio Grande do Norte por meio da Cipasa, unidade localizada em Caaporã, a 68 km de João Pessoa, na Paraíba. A fábrica tem capacidade para produzir 1,6 milhão de toneladas de cimento por ano, próxima a que é prevista para a potiguar.
A instalação da fábrica em Baraúna faz parte do plano de expansão da companhia, que teve largada em 2007 e prevê investimentos superiores a R$ 2 bilhões até 2011 no país. O dinheiro será aplicado na construção de novas fábricas e na reativação, ampliação e modernização das unidades já existentes. Embora não esteja pronta, a unidade do Rio Grande do Norte já aparece no mapa que mostra, no site da companhia, onde estão as unidades que possui, no Brasil e no exterior.
“Estávamos aguardando o desenvolvimento da crise e, como o Brasil já está melhor do que estava em setembro, outubro de 2008, decidimos retomar a obra agora”, disse ontem à Tribuna do Norte o diretor comercial da empresa, Marcelo Chamma, em passagem relâmpago por Natal, onde veio colher números e sentir a quantas anda o mercado.
“O Rio Grande do Norte vai ter um período longo de crescimento, seja por obras da Copa, de infraestrutura ou de investimentos habitacionais. Quanto vai crescer ainda não sabemos, mas estamos nos preparando para atender essa demanda”, frisou o executivo.
Um das investidas nesse sentido é justamente tirar do papel a fábrica no município de Baraúna (RN), distante 317 km de Natal. A capacidade instalada abrirá a possibilidade de a empresa produzir mais de 4 mil toneladas de cimento por dia ou algo em torno de 120 mil toneladas por mês. “O estado consome ao redor de 70 mil toneladas/mês. É uma fábrica capaz de, sozinha, abastecer a todo o estado, mas ela também vai abastecer o Ceará, estado com que faz fronteira”, diz.
A expectativa é que as obras comecem entre março e abril e que sejam concretizadas em duas fases. A primeira deve ficar pronta no final do ano ou no início de 2011, quando a fábrica deverá entrar em funcionamento. A segunda etapa deverá ser desenvolvida ao longo deste ano. Atualmente, a Votorantim Cimentos abastece o Rio Grande do Norte por meio da Cipasa, unidade localizada em Caaporã, a 68 km de João Pessoa, na Paraíba. A fábrica tem capacidade para produzir 1,6 milhão de toneladas de cimento por ano, próxima a que é prevista para a potiguar.
A instalação da fábrica em Baraúna faz parte do plano de expansão da companhia, que teve largada em 2007 e prevê investimentos superiores a R$ 2 bilhões até 2011 no país. O dinheiro será aplicado na construção de novas fábricas e na reativação, ampliação e modernização das unidades já existentes. Embora não esteja pronta, a unidade do Rio Grande do Norte já aparece no mapa que mostra, no site da companhia, onde estão as unidades que possui, no Brasil e no exterior.
TN
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