Oposição não se entende e fortalece o projeto de Goreti
Jotta Paiva/Arquivo
Flaviano Monteiro (PC do B) é líder da oposição
José de Paiva Rebouças
Passa campanha e entra campanha e a oposição em Apodi não muda. Tanto se repetem os nomes como as estratégias e, nessas condições, acumula derrota. O nome do professor Flaviano Monteiro (PC do B) foi a última grande mudança no cenário local, mas, como as demais lideranças oposicionistas não conseguem trocar de estratégias, entregam a eleição de mão beijada.
Mesmo depois de enfrentarem problemas na Justiça, os pré-candidatos José Pinheiro (PR) e Flaviano Monteiro marcaram suas convenções em lugares opostos. Uma no dia 28 e outra no dia seguinte, respectivamente. Por enquanto, nem um nem outro apresentaram candidaturas a vice, mas dialogam com seus liderados na esperança de resolver tudo antes das convenções.
Flaviano, líder do grupo Nova Geração, que já tem o apoio do PSD e do PTB, adiantou também que tem conversado com o PT e o PSB, mas o presidente do PSB, Simão Neto, disse que pertence ao grupo Democráticos comandado por Pinheiro. Segundo ele, a possibilidade de apoio aos comunistas só aconteceria se Pinheiro – que teve as contas de 2008 reprovadas pelo TCE – não fosse candidato e se o nome do Nova Geração fosse José Maria da Silva (PSD). O PT também disse que está conversando também com o PMDB.
Nesse ínterim, aparece o vereador Júnior Carlos (PSB), que tenta unir os dois grupos. Ele está crente de que a oposição vai se unir, mas não é bem isso que pensa o seu colega, presidente da Câmara, João Evangelista (PR). Ontem, ao lado de Pinheiro que conversava com um assessor de João Maia, Evangelista disse que esse acordo “não está caminhando”. Ele reconhece que a oposição ganha a campanha se unindo, mas “questões ideológicas e de posicionamento não permitiriam essa união”.
Uma revelação feita por Evangelista é que o grupo Democráticos não tem um “plano B” e disse também que uma chapa formada por ele e Mara Marlizete (PRTB), nunca passou de especulação. Pinheiro não quis conversar com a reportagem.
Enquanto a oposição não se organiza, a prefeita de Apodi, Goreti Pinto (PMDB), corre livre para a reeleição. O PMDB marcou a convenção para o dia 30, aguardando o desenrolar dos fatos. O vice pode ser o empresário Dalton Cunha (PSDB), Edilson Neto (PT) ou alguém do PMN. O presidente do PMDB, Klinger Pinto, não descartou renovar o apoio do atual vice-prefeito Vandinho Marinho (PRTB), mas disse que seu irmão, Erione Paiva, avisou que o grupo não comporá nenhuma chapa majoritária.
Passa campanha e entra campanha e a oposição em Apodi não muda. Tanto se repetem os nomes como as estratégias e, nessas condições, acumula derrota. O nome do professor Flaviano Monteiro (PC do B) foi a última grande mudança no cenário local, mas, como as demais lideranças oposicionistas não conseguem trocar de estratégias, entregam a eleição de mão beijada.
Mesmo depois de enfrentarem problemas na Justiça, os pré-candidatos José Pinheiro (PR) e Flaviano Monteiro marcaram suas convenções em lugares opostos. Uma no dia 28 e outra no dia seguinte, respectivamente. Por enquanto, nem um nem outro apresentaram candidaturas a vice, mas dialogam com seus liderados na esperança de resolver tudo antes das convenções.
Flaviano, líder do grupo Nova Geração, que já tem o apoio do PSD e do PTB, adiantou também que tem conversado com o PT e o PSB, mas o presidente do PSB, Simão Neto, disse que pertence ao grupo Democráticos comandado por Pinheiro. Segundo ele, a possibilidade de apoio aos comunistas só aconteceria se Pinheiro – que teve as contas de 2008 reprovadas pelo TCE – não fosse candidato e se o nome do Nova Geração fosse José Maria da Silva (PSD). O PT também disse que está conversando também com o PMDB.
Nesse ínterim, aparece o vereador Júnior Carlos (PSB), que tenta unir os dois grupos. Ele está crente de que a oposição vai se unir, mas não é bem isso que pensa o seu colega, presidente da Câmara, João Evangelista (PR). Ontem, ao lado de Pinheiro que conversava com um assessor de João Maia, Evangelista disse que esse acordo “não está caminhando”. Ele reconhece que a oposição ganha a campanha se unindo, mas “questões ideológicas e de posicionamento não permitiriam essa união”.
Uma revelação feita por Evangelista é que o grupo Democráticos não tem um “plano B” e disse também que uma chapa formada por ele e Mara Marlizete (PRTB), nunca passou de especulação. Pinheiro não quis conversar com a reportagem.
Enquanto a oposição não se organiza, a prefeita de Apodi, Goreti Pinto (PMDB), corre livre para a reeleição. O PMDB marcou a convenção para o dia 30, aguardando o desenrolar dos fatos. O vice pode ser o empresário Dalton Cunha (PSDB), Edilson Neto (PT) ou alguém do PMN. O presidente do PMDB, Klinger Pinto, não descartou renovar o apoio do atual vice-prefeito Vandinho Marinho (PRTB), mas disse que seu irmão, Erione Paiva, avisou que o grupo não comporá nenhuma chapa majoritária.
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