Ciência Sem Fronteira

Sobre o programa “Ciência Sem Fronteiras”, que reserva bolsas de estudo para brasileiros nas melhores universidades norte-americanas, tema que gerou matéria nesta coluna, em edições passadas, recebo nota de um pai de estudante usuário do projeto, o Sr. Celso Veiga, afirma ele: “As vagas estão disponíveis, não para brasileiros, mas para quem passa nos exames de aplicação, se subm.ete ao Test of English as a Foreign Language (Toefl) ou Teste de Inglês como uma Língua Estrangeira, que é um exame que tem o objetivo de avaliar o potencial individual de falar e entender o inglês em nível acadêmico. Essa não é uma prova fácil. Vale para estudante de todos os países que queiram fazer universidades americanas. Outro problema é o custo, diferente das nossas melhores escolas superiores, que são públicas, lá as boas universidades são privadas e quase nunca essas bolsas, pagam o suficiente para que nossos alunos possam viver dignamente na terra do Tio Sam. Depois, ao voltar para o Brasil, nossas faculdades e os conselhos federais, rejeitam os títulos conseguidos por lá. Tenho um filho que fez economia, numa das 20 maiores universidades americana, formou-se com direto a receber menção honrosa e a nossa UFRN nunca reconheceu aquele diploma. Graças a Deus ele trabalha numa grande multinacional, que também ignora as nossas universidades”, conclui Veiga

Tadeu Oliveira