domingo, 5 de maio de 2013

TelexFree - Divulgador relata mudança de vida após negócio

Para um dos mais bem sucedidos divulgadores da TelexFree no Rio Grande do Norte, Nestor de Souza Case Neto, o negócio é completamente legal. Ele começou como um simples divulgador, com investimento inicial de R$ 600 em espécie o restante do valor do pacote dividido em 10 vezes no cartão de crédito. Sobre os valores ganhos desde fevereiro de 2012, quando aderiu ao negócio, ele prefere não detalhar. Entretanto, relata que mudou de vida desde então. Sobre as investigações quanto à legalidade do processo de captação de recursos em prática pela TelexFree, ele defende que sim ocorrer para que todos vejam a lisura da empresa.

“Eu vejo as investigações como bons olhos. Traz segurança para nós sabermos se há legalidade no negócio ou não. Mas eu acho que deveria ocorrer também em outras empresas com o mesmo perfil da TelexFree e que estão chegando no mercado agora”, adverte. Questionado sobre a “pirâmide financeira”, ele afirma que não enxerga esse mecanismo ilegal na TelexFree e cita a própria experiência como exemplo. “Estou há mais de um ano no negócio e quebrei o estigma de pirâmide financeira. E renovei meu contrato em fevereiro passado e zerei a minha rede de divulgadores. Comecei tudo do zero”, destaca Nestor.


Há quase um ano, ele e mais nove sócios abriram uma empresa que presta assistência aos divulgadores da TelexFree no estado. Ele foi o primeiro divulgador a figurar no Top 10 da empresa e teve autorização para realizar palestras para captar novos membros. Hoje, sua rede de  divulgadores conta com aproximadamente 100 mil pessoas espalhadas pelo Brasil, China, Japão, Estados Unidos, Itália e Portugal. As perspectivas de Nestor de Souza são positivas para o futuro, diferente dos outros dois divulgadores personagens desta reportagem que afirmam que não irão renovar o contrato com a empresa. “O RN gosta de marketing multinível. O futuro é promissor”, avalia. 

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