CAPITÃO AFIRMA QUE RETOMARÁ FISCALIZAÇÃO
Reproduzo do jornal de fato interessante matéria sobre uso do capacete em Apodi, assunto que tem gerado muita poêmica.Confira:
O controle do trânsito voltou a ser destaque nesta terça-feira, depois que o comandante do 2° Departamento de Polícia Rodoviária Estadual, capitão Gomes, confirmou, através de uma emissora de rádio local, que os trabalhos de organização do trânsito não só vão continuar, como o efetivo deve crescer, passando de dois para quatro os policiais capacitados para orientar os cidadãos.
Segundo o comandante, o trabalho não se resumirá apenas a Apodi, mas de todo o Oeste, já que o departamento atende a 72 cidades da região. Municípios como Areia Branca e Assu já foram contemplados com esse trabalho. Ele ainda afirmou que a cidade de Assu tem nove policiais trabalhando no trânsito da cidade.
Os policiais que trabalham no trânsito local estarão sob o comando do capitão e todos os veículos apreendidos ficarão na companhia em Apodi. Caso sejam multados, os motoristas receberão em casa a notificação através do Detran. A idéia é acabar com alguns costumes tradicionais do interior, como apadrinhamento ou intervenção política.
Devido o trânsito apodiense não ser municipalizado, a responsabilidade da sinalização das ruas e avenidas fica a cargo do Departamento Nacional de Trânsito (DETRAN), visto que os pagamentos de impostos de cada veículo cobrado têm que ser aplicados em sinalização nas ruas, estradas estaduais e federais.
Segundo o capitão, primeiro vai ser realizado um trabalho de educação, depois sinalização e por fim a fiscalização. Ele acrescentou ainda que os policiais deverão passar pelos trâmites legais para voltar a atuar de forma coerente, o mais rápido possível, ou seja, nos próximos dias, salientando que enviará um ofício à Promotoria de Apodi, ainda nesta semana, justificando que o trabalho não vai parar.
Gomes falou que o trabalho tem urgência, mas que não pode passar por cima da lei, já que o seu desejo é que Apodi ganhe um núcleo de trânsito fixo, para que a população possa trafegar de forma correta e seja beneficiada.
Para ele, não é só a questão do capacete que será cobrado, mas todas as normas do Código de Trânsito Brasileiro. “Isso não só em Apodi, mas em toda a região será cobrada a legalização do trânsito como forma de conduzir a ordem no território”, concluiu Gomes.
Segundo o comandante, o trabalho não se resumirá apenas a Apodi, mas de todo o Oeste, já que o departamento atende a 72 cidades da região. Municípios como Areia Branca e Assu já foram contemplados com esse trabalho. Ele ainda afirmou que a cidade de Assu tem nove policiais trabalhando no trânsito da cidade.
Os policiais que trabalham no trânsito local estarão sob o comando do capitão e todos os veículos apreendidos ficarão na companhia em Apodi. Caso sejam multados, os motoristas receberão em casa a notificação através do Detran. A idéia é acabar com alguns costumes tradicionais do interior, como apadrinhamento ou intervenção política.
Devido o trânsito apodiense não ser municipalizado, a responsabilidade da sinalização das ruas e avenidas fica a cargo do Departamento Nacional de Trânsito (DETRAN), visto que os pagamentos de impostos de cada veículo cobrado têm que ser aplicados em sinalização nas ruas, estradas estaduais e federais.
Segundo o capitão, primeiro vai ser realizado um trabalho de educação, depois sinalização e por fim a fiscalização. Ele acrescentou ainda que os policiais deverão passar pelos trâmites legais para voltar a atuar de forma coerente, o mais rápido possível, ou seja, nos próximos dias, salientando que enviará um ofício à Promotoria de Apodi, ainda nesta semana, justificando que o trabalho não vai parar.
Gomes falou que o trabalho tem urgência, mas que não pode passar por cima da lei, já que o seu desejo é que Apodi ganhe um núcleo de trânsito fixo, para que a população possa trafegar de forma correta e seja beneficiada.
Para ele, não é só a questão do capacete que será cobrado, mas todas as normas do Código de Trânsito Brasileiro. “Isso não só em Apodi, mas em toda a região será cobrada a legalização do trânsito como forma de conduzir a ordem no território”, concluiu Gomes.
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