sábado, 31 de março de 2012
Cinzas de Chico Anysio são jogadas no Rio de Janeiro
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Comissão do Senado aprova a criminalização de jogos de azar
A comissão de juristas do Senado que discute a reforma do Código Penal aprovou sexta-feira, 30, uma proposta para criminalizar a exploração dos jogos de azar. O anteprojeto de lei vai enquadrar como crime, com pena de um ano a dois anos de prisão, quem explorar a atividade sem a autorização do Estado. Os apostadores não serão submetidos a sanção penal.
Pela atual legislação, o jogo de azar, como o jogo do bicho, é considerado uma contravenção penal, um crime de menor potencial ofensivo. Tanto o explorador como o jogador podem ser enquadrados pela Justiça como contraventores, com penas que chegam a um ano de prisão. (Estadão)
Postado por Ozamir Lima às 21:49 0 comentários
Ex-ministro defensor de bandidos?
Marcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça e atual advogado de defesa do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, já foi chamado de “defensor de bandidos” por um dos parlamentares mais ligados ao contraventor, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Em uma entrevista concedida em agosto 2003 ao veículo de Goiânia Tribuna do Planalto, Demóstenes afirmou que a vida toda, Thomaz Bastos foi defensor de bandidos: “Precisamos acabar com essa prática de advogado ser ministro da Justiça. Advogado é defensor de bandido. A vida toda ele [Thomaz Bastos] foi defensor de bandido e continua sendo. É o viés dele”.
A dúvida que fica é: será que agora Torres mudou de ideia ou continua pensando o mesmo a respeito de Thomaz Bastos, agora que está nas mãos dele ofuturo do bicheiro e amigo? Seria Carlinhos Cachoeira um “bandido” para o senador? (Do R47)
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Não é toma lá, da cá; é a defesa do povo
Postado por Ozamir Lima às 21:43 0 comentários
Presidente do DEM nega ter recebido propina no RN
O presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), afirma que as denúncias de que teria recebido R$ 1 milhão em doações para sua campanha eleitoral são infundadas. “É um despautério. Nego peremptoriamente que haja ocorrido algo desse tipo. Não tem o menor fundamento”, esclarece. A denúncia realizada pelo empreiteiro José Gilmar de Carvalho Lopes de que o senador José Agripino Maia (DEM-RN) teria recebido R$ 1 milhão em doações para sua campanha eleitoral, oriundas de um esquema de corrupção do Detran do Rio Grande do Norte, foi remetida para o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel. Proprietário da Montana Construções, Lopes é acusado de participar de uma organização criminosa que desviou R$ 1 bilhão do Detran potiguar(Epoca - Felipe Patury) |
Postado por Ozamir Lima às 21:39 0 comentários
BRIZOLA NETO SERÁ O NOVO MINISTRO DO TRABALHO
Postado por Ozamir Lima às 21:34 0 comentários
Na doença, Lula procurou o medium João de Deus
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a Abadiânia (GO) visitar o médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, que coordena um centro espírita Casa Inácio de Loyola e é conhecido por curas paranormais. Foi a segunda visita, não divulgada, e deu-se no início de Março, poucos dias antes de Lula ser acometido de pneumonia e internado em São Paulo. Foi João de Deus quem revelou a próximos, anteontem: avisou à Lula, à ocasião, que os espíritos guias anunciavam sua cura. Em outras duas ocasiões anteriores, foi João de Deus, a pedido da presidente Dilma Rousseff, quem visitou Lula em São Paulo. Lula retribuiu indo a Abadiânia. Lula anunciou a cura em vídeo nesta semana e divulgado na internet. Mas também avisou antes ao médium e o agradeceu pelas orações.(C. Mazzini) |
Postado por Ozamir Lima às 21:29 0 comentários
O PODER DE COLLOR
ISTOÉ - IZABELLE TORRES
Aos 47 anos, Rosane Malta é uma mulher decidida a reconstruir a própria vida Desde que se separou do ex-presidente Fernando Collor, a primeira-dama do impeachment vive uma verdadeira saga Em busca de uma pensão alimentícia determinada pela Justiça e do direito de dividir com Collor parte do patrimônio milionário acumulado durante o casamento, Rosane moveu, em 2008, duas ações contra o ex-marido Mas a partir daí começou a provar o gosto amargo de ser adversária do poderoso senador por Alagoas.
Advogados abandonaram seu processo sem maiores explicações, magistrados protelaram o desfecho do caso e depois se declararam impedidos de prosseguir com o trabalho e agora o Tribunal de Justiça demora a indicar um substituto para a juíza Nirvana Coelho, a última a desistir da ação O drama vivido pela ex-primeira-dama é um retrato da influência política na terra dos marechais “Aqui acontecem coisas muito estranhas, difíceis de acreditar O Fernando controla tudo de uma forma assustadora E ninguém tem coragem de enfrentá-lo”, diz Rosane.
A reclamação de Rosane Malta tem razão de ser. Há um ano a Justiça determinou que, na divisão de bens, ela teria direito a dois apartamentos e dois carros de luxo ou a uma indenização estimada em R$ 900 mil. Collor recorreu e o processo parou.
Em outra frente, a ex-primeira-dama luta por quase dois anos de pensão alimentícia atrasada e calcula que deveria receber perto de R$ 290 mil. Como se sabe, pensão atrasada é problema sério para um cidadão comum. Mas com Collor tudo é diferente. Os oficiais de Justiça em Alagoas passaram três anos e dez meses sem notificar o atual senador, alegando que ele não estava sendo encontrado. Continue lendo
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COLÍRIO
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CURTAS
“A felicidade aparece para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam em nossa vida.”
Clarice Lispector
Postado por Ozamir Lima às 20:07 0 comentários
Programação é a “nova matemática”, defendem pesquisadores
Postado por Ozamir Lima às 18:19 0 comentários
UM MONUMENTO PARA APODI
UM MONUMENTO PARA APODI
Um povo que não olha para o seu passado não entenderá o hoje, pois rompeu com a sua história e se perderá no caminho do futuro por suprimir elos que deveriam liga-los, como um quebra-cabeça que lhe falta as peças para a sua armação. Uma cidade histórica que não tem monumento, marcos, bustos, estátuas, obeliscos, arcos, etc é uma borracha no seu passado.
É voltando ás páginas amarelecidas, recapitulando, encaixando os acontecimentos mais longínquos dos primórdios imemoriais que só através dos alfarrábios conseguimos nos deparar com vultos e passagens louváveis do povoamento das terras de Apodi, que com certeza insofismável extrapola a nossa circunscrição municipal e, nos projeta no cenário estadual, até mesmo no nacional. Quem leu o livro do jornalista Laurentino Gomes (1822), um dos mais vendidos do Brasil em 2011, vê que o autor se detém reportando a Chapada do Apodi sobre a lenda mítica da Labatut. Essa é outra história que dará mais um monumento, vamos explorá-la futuramente.
Um monumento para Apodi será um marco indelével como registro de quão importante é o seu passado, para isso se faz necessário resgatá-lo e historiar, não só aos seus filhos, mas para o campo fértil do turismo. Sim, ergam o monumento, por que já fazemos parte do conjunto das muitas cidades deste país com passado enriquecido ao longo das datas, porém rompido com o antes e o depois, por não termos sequer um monumento erguido em suas vias e logradouros. Para não olvidar e ser injusto há um acanhado busto do ex-chefe político, Francisco Pinto, chantado na pequeníssima praça de mesmo nome.
O que ora aqui faço, nada mais é o eco do nosso historiador Walter de Brito Guerra, que nos denunciava a falta de monumentos e a não preservação desses, como o do Bicentenário da Paróquia, demolido antes de concluído como fora projetado. É revendo a história de Apodi que encontramos nos compêndios de Olavo de Medeiros Filho (Notas para a História do RN, 2001 e Ribeiras do Açu e Mossoró, 2003), o registro e ressureição do episódio da morte do padre Felipe Bourel, a quem os apodienses devem justas homenagens. Tal fato se sobressai, ao da primeira tela pintada no Rio Grande do Norte, em 1709, em terras de Apodi, que retrata a morte do fundador da Missão de São João Batista da Ribeira de Apodi, por consequência de embate aguerrido entre índios Paiacus e Janduís.
Por um monumento clamamos a ser erguido às margens da lagoa de Apodi, no trecho conhecido por Calçadão, doravante: complexo Turístico Lacustre – Padre Felipe Bourel e contendo a fixação, em grandes dimensões, da réplica do quadro original que se encontra no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e cópia no Instituto Histórico e Geográfico do RN. Estendemos os parabéns pelos os que estão engajados nessa luta, à Câmara Municipal de Apodi, principalmente ao edil Evangelista, por acatar esse ideal brilhante partido de cidadãos apodienses comuns. A idealização veio da iniciativa do senhor Railton Dantas que me pediu uma sugestão de nome de ente da nossa história para nomear aquele calçadão construído com verbas do governo federal. Nada mais correto, lógico e pertinente o nome do missionário Felipe Bourel por aldeiar os índios naquele espaço e, consequentemente, pela história que se desdobra. Agrupa ainda, com este ideal participando de reunião, os professores César Silva e Ozamir Souza, o advogado Pedro Martins, o técnico em eletrônica, Francisco Noronha e o pároco Maciel. Ainda, Adonias Sousa, Antônio Lopes, Roberto Hellinsk, Raimundo Marinho Pinto e tantos outros e entidades jurídicas que apoiam e incentivam a proposta. Os que omitimos seus nomes foi por falta de espaço neste escrito.
Um monumento para Apodi dependerá, também, do poder executivo municipal sancionar o projeto aprovado pelo legislativo, emplacando-o e se fazer erguer o marco colosso imbatível as intempéries, de magnificência beleza arquitetônica, já que a história requer e está à altura, para que seja contemplado pelos olhos dos visitantes, unindo com a visão agradável da lagoa à arquitetura do monumento e, sem ficar para trás, a riqueza da nossa história.
Então, parece-nos que nesta contextura a própria história do Apodi conspira a favor, coincidentemente, hoje, temos uma historiadora de formação acadêmica – prefeita – par unir o útil ao agradável.
Registre-se! Ergam-no, perpetue à posteridade!
Nata, 22 de março de 2012.
Nuremberg Ferreira de Sousa
Licenciado em Geografia.
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quinta-feira, 29 de março de 2012
Governo suspende salários de mais de 1.500 funcionários da Educação e da Cultura
O clima de revolta tomou conta dos servidores públicos que subiam, nesta quinta-feira (30), a rampa da Secretaria Estadual da Educação e da Cultura (SEEC) em busca de informações sobre o corte dos salários de março.
A medida alcançou 1.755 funcionários entre auxiliares de serviços gerais, técnicos de nível médio e professores, ativos e inativos, em decorrência de erros no cruzamento de dados e de um censo interno realizado em conjunto com a Secretaria Estadual da Administração e dos Recursos Humanos (Searh), conforme admitiu a coordenadora de Recursos Humanos da SEEC, Ivonete Bezerra da Costa: "A finalidade era detectar os servidores que por ventura não estivessem no exercício da função".
Ivonete Bezerra disse que ao serem cruzados os dados do Censo e das planilhas com as informações elaboradas pelos gestores escolares, "houve o equívoco" que terminou colocando na lista os nomes dos servidores "que estavam indevidamente na relação de ausentes", pegando inclusive, gente do próprio gabinete da secretária de Educação, Betânia Ramalho.
Por causa disso, continuou ela, passou a contar do rol dos ausentes servidores que estão em gozo de licenças prêmios, férias, cedidos a outros órgãos e até aposentados, que têm "todos atos oficiais publicados" no "Diário Oficial do Estado" ou em Boletins Administrativos.
A coordenadora de Recursos Humanos da SEEC disse que "não deu tempo" de fazer as correções necessárias e se decidiu publicar a listagem completa dos servidores, mas a SEEC e a Searh já estão trabalhando para republicarem a lista real dos servidores que não foram localizados no local de trabalho, depois de feito o levantamento, no começo de março, da situação de lotação dos servidores da educação.
Ela explicou que os servidores não localizados terão um prazo de 15 dias para comparecerem à unidade da Diretoria Regional de Ensino (Dired) de suas respectivas áreas de lotação, a fim de comprovarem o local de desempenho de suas atividades funcionais, sob pena de serem abertos os devidos inquéritos administrativos, ao tempo que fica suspenso o pagamento dos vencimentos até que seja regularizada a situação.
O edital de convocação com a lista, mesmo equivocada, dos servidores não localizados, foi assinado pelos secretários Betânia Leite Ramalho (SEEC) e Antonio Abner da Nóbrega (Searh) na terça-feira, dia 27, e publicado na edição do dia seguinte do "Diário Oficial".
Ivonete Bezerra informou, ainda, que os servidores prejudicados com o erro, vão receber os salários de março em folha suplementar entre os dias 10 e 15 do próximo mês. Quanto aos servidores tido como ausentes das funções, a área de Recursos Humanos orienta aos servidores cedidos, aposentados ou em licença, que apresentem uma cópia do "Diário Oficial" do dia 28 de março ou do Boletim Administrativo.
Com relação aos outros servidores, orienta-se feitura de requerimento para reassunção do cargo, cópia do "Diário Oficial" do dia 28, ficha cadastral, justificativa do afastamento, declaração de exercício de onde estava trabalhando, além de cópias de documentos pessoais e do contracheque.
Segundo ela, quem não abriu o processo ficará sujeito a uma sindicância administrativa "para averiguar se houve abandono de emprego".
Funcionários são surpreendidos com suspensão dos salários
Marco Aurélio Varela da Silva é professor de Língua Portuguesa do Estado há 28 anos e era um dos servidores que foram surpreendidos com a suspensão do salário, hoje, primeiro dia do pagamento da folha salarial de março do funcionalismo estadual. Ele conta que se encontra numa situação inusitada, "porque não tem aluno para dar aula".
Varela explicou que desde o ano passado que procura uma escola para ensinar, pois as salas de aula da noite das duas escolas estaduais onde lecionava - Padre Monte e Café Filho - nas Rocas e em Nova Descoberta, respetivamente, "foram fechadas por falta de aluno".
Ele estava revoltado porque foi listado como um professor ausente e "não podia sair por ai batendo" todo o Rio Grande do Norte atrás de uma escola.
Enquanto isso, protestou ele, a sua vaga de professor "é tomada por estagiários" e quando vai a uma escola em busca de um lugar, parece uma corrida de automóveis, "pega a vaga quem chegou primeiro", porque às vezes são nomeados dois profissionais para uma mesma vaga, porque nas Diretorias Regionais de Educação (Dired) não existe um banco de dados digital: "Uma pessoa folheia um livro grande, parecendo aquele de dívida ativa, com um lápis grafite e uma borracha, escrevendo e apagando nomes".
Janete Ferreira Cruz também teve o salário cortado e estava voltando hoje de uma licença especial. "Tirei uma licença prêmio de seis meses, me deram três e ficaram três dentro, quando volto recebo esse presente".
Para ela, erros dessa natureza poderiam ser evitados dentro da SEEC: "Falta um cadastro de banco de dados dos servidores".
A dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sinte-RN), Janeayre Souto, esteve com outros sindicalistas na Coordenadoria de Recursos Humanos da SEEC, onde soube que o pagamento dos salários dos servidores será efetuado em folha suplementar: "A Secretaria não podia ter agido unilateralmente, sem receber a defesa prévia dos servidores".
Janeayre Souto disse que, em primeiro lugar, a Secretaria de Educação teria de ter identificado os profissionais que estão fora do exercício de suas funções e depois que tiverem se apresentado, "suspender os salários de quem não se apresentou". Em decorrência dessa medida, segundo ela, muitos dos funcionários prejudicados poderão entrar com uma ação por danos morais contra o governo.
Raimundo Martins é asg e trabalha dentro do gabinete da secretária Betânia Ramalho. Ele diz que foi surpreendido com a suspensão do salário e mesmo que receba em folha suplementar só R$ 600,00 de vencimentos, tirados os descontos, vai ter prejuízo porque tem contas para pagar: "Caern, Cosern e banco não espera por a gente".
Martins falou, ainda, que trabalha há 25 anos na Secretaria e "nunca faltei um dia". Só lamenta, que "tenha de pagar pelos erros dos outros".
O fotógrafo Jaime Paulino disse que está de férias "e se sente constrangido", porque também corre o risco de depois do dia 12 de abril, quando está prometido o pagamento do salário, "ter o limite do cheque especial cortado" por falta de pagamento. "O programa só erra para os pequenos, não erra pra secretário", lamentava-se ele, que vai "passar o resto do mês apertado" por falta do pagamento do salário de R$ 600,00.
Tribuna do Norte
Postado por Ozamir Lima às 22:03 0 comentários
Gasolina no Brasil custa mais caro do que nos Estados Unidos
Postado por Ozamir Lima às 19:43 0 comentários
Serra da Barriguda é cenário e tema de filme em Alexandria
Postado por Ozamir Lima às 19:39 0 comentários
A cidade dentro da escola
Postado por Ozamir Lima às 19:37 0 comentários
Grupo aprova liberação de aborto com aval de psicólogo
Postado por Ozamir Lima às 19:35 0 comentários
Deputados aprovam por unanimidade reajuste salarial para professores
Postado por Ozamir Lima às 18:41 0 comentários
Ministro da Justiça diz que denúncias contra Demóstenes são graves
O senador Demóstenes é suspeito de ter negócios ilícitos com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, por exploração de jogos ilegais em Goiás.
Postado por Ozamir Lima às 18:09 0 comentários
SHOW DE HUMOR ACDA
ALÔ VOCÊ AUTARQUIA ...
A LEYLLA CARLA PRODUÇÕES E EVENTOS, TRAZ DE VOLTA A APODI, PARA A TEMPORADA 2012 DO PROJETO NOITE DO RISO, UM DOS HUMORISTAS DE MAIOR REPERCUSSÃO NACIONAL,
HIRAN DELMAR CONHECIDO COMO O COXINHA DA TV DIÁRIO APRESENTANDO SEUS PERSONAGENS, AS AUTARQUIA DO HUMOR BRASILEIRO. O SHOW VAI ACONTECERNO DIA 1º DE ABRIL, NA ACDA, APARTIR DAS 20 HORAS.
A NOITE TAMBÉM VAI CONTAR COM O SHOW DE ALEXANDRO BANDEIRA (VOZ E VIOLÃO)
RESERVAS DE MESAS COM LEYLLA CARLA AO PREÇO DE 50,00 (PARA 4 PESSOAS)
INDIVIDUAL ARQUIBANCADA 10,00
VOCÊ É NOSSO CONVIDADO A RIR PRA VALER!!!
Postado por Ozamir Lima às 14:02 0 comentários
domingo, 25 de março de 2012
DN DE HOJE
Sustentabilidade
Selo que está sendo desenvolvido na UFRN vai classificar níveis de eficiência energética dos edifícios
Postado por Ozamir Lima às 19:05 0 comentários
Presidente da OAB Rio de Janeiro lamenta a morte de Chico Anysio
Postado por Ozamir Lima às 18:53 0 comentários
VEJA - ENTREVISTA COM DILMA
Aos olhos de muita gente, a presidente Dilma Rousseff deveria estar uma pilha de nervos na semana passada Ela vinha de uma viagem à Alemanha, onde pareceu, inadequadamente, dar lições de governança à chanceler Angela Merkel. Na reunião que teria com os maiores empresários brasileiros, ela lhes daria “um puxão de orelha”, e, para completar o quadro recente de tensão, a base aliada do seu governo no Congresso estava em franca rebelião, contrariando seguidas iniciativas do Palácio do Planalto nas votações.Mas Dilma não estava nem um pouco tensa quando recebeu a equipe de VEJA (Eurípedes Alcântara, diretor de redação, e os redatores-chefes Lauro Jardim, Policarpo Junior e Thaís Oyama) na tarde de quinta-feira passada para uma conversa de duas horas em uma sala contígua a seu gabinete de trabalho no Palácio do Planalto, em Brasília.Dilma vinha de encerrar a reunião com os empresários, em que, disciplinadamente, cada um dos 28 presentes teve cinco minutos para falar, e não pareceu ter dado — ou levado — metafóricos puxões de orelha. “Tivemos uma conversa séria. Coisa de país que sabe onde está no mundo e aonde quer chegar”, disse ela. Suas propostas lembram o gato do chinês Deng Xiaoping. Não importa a cor. O que interessa é que ele cace ratos. Dilma Rousseff, porém, continua sendo a Dilma da lenda da mulher durona, de coração nacionalista.
Destaques da entrevista : aqui.
Postado por Ozamir Lima às 18:42 0 comentários
Dilma herdou de Lula maioria sem programa, diz petista
Durante o governo de Olívio no Rio Grande do Sul, a então secretária estadual de Energia, Dilma, foi apresentada ao recém-eleito presidente Lula e acabou indicada para o Ministério das Minas e Energia. O ex-governador critica a relação do governo de Dilma com o PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer.
PMDB é um ônibus
''O PMDB é um ônibus, ninguém sabe qual é a direção, quem entra, quem sai. É um partido com vários interesses regionais diferenciados. Na oposição também há as mesmas coisas. É um rebaixamento da política. O Lula também ficou refém dessa necessidade''. Dutra, 70, diz que o PT está se transformando 'para ser muito parecido' com os partidos tradicionais. ''Poderão até ampliar o número de prefeitos e vereadores, mas e daí? É para ocupar lugares com seus partidários, estar empregado?'', questionou. O ex-governador foi ministro da Cidades de Lula até 2005, quando deu lugar a Márcio Fortes, indicado do PP. Não disputou mais eleições desde 2006.(Folha Online)
Postado por Ozamir Lima às 18:40 0 comentários
DEM: Demóstenes será expulso se não explicar tudo
Postado por Ozamir Lima às 18:35 0 comentários
Censurar dicionários?
No embalo de ação do MP contra o ‘Houaiss’, Sírio Possenti retoma, em sua coluna de março, a função básica desse tipo de obra. Para o linguista, tirar uma palavra do dicionário equivale a tirar um animal do catálogo da fauna.
. Discutiu-se um pouco, nas últimas semanas, sobre dicionários. Mais exatamente, foram tornadas claras algumas características e funções dessas obras. Todos os que se pronunciaram reafirmaram verdades óbvias. É de esperar que a maioria das pessoas tenha uma ideia clara sobre o que seja um dicionário.
. O que levou às recentes manifestações foi uma inusitada ação do Ministério Público, acionado por um cidadão que considerou que dicionários ofendem grupos (etnias etc.) ao registrarem acepções negativas de certas palavras. Concretamente, houve uma ação do MP contra o Dicionário Houaiss, por registrar acepções de “cigano” consideradas ofensivas (“aquele que trapaceia, velhaco, burlador”).
. Pode-se ver melhor o caso na versão on-line do referido dicionário, até porque as acepções consideradas ofensivas tinham sido retiradas do ar, em decorrência da ação ou de sua divulgação. Mas, pouco tempo depois, foram repostas, com uma explicação sobre a origem daquelas acepções (talvez em decorrência das manifestações contra a ação): “Uso: as acepções 5 e 6 resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba por basear-se em ideias errôneas e preconcebidas sobre as características deste povo que no passado levava uma existência nômade”.
Postado por Ozamir Lima às 18:30 0 comentários
terça-feira, 20 de março de 2012
O Cursinho CNSC está com matrículas abertas
Clique no folder para ampliar
O cursinho CNSC está com matrículas abertas para as turmas de 2012. As inscrições estão sendo realizadas no COLÉGIO NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. As aulas começarão dia 02 de Abril .Venha para o cursinho CNSC! Preparatório para vestibular,Concursos e ENEM, com os mestres mais especializados em exames vestibulares ENEM e concursos!
Postado por Ozamir Lima às 15:38 0 comentários
domingo, 18 de março de 2012
APODI- BARRAGEM SANTA CRUZ
José de Paiva Rebouças
De Apodi
A redenção do Vale do Apodi. Foi por isso que construíram a barragem Santa Cruz do Apodi. O segundo maior reservatório hídrico do Estado, com capacidade para 600 milhões de metros cúbicos de água, completou, agora em março, dez anos de inaugurada, mas sem ainda cumprir o objetivo ao qual foi proposta.
O espelho d'água que corta as cercanias de três municípios do Oeste potiguar modificou a paisagem e encheu os olhos de milhares de pessoas. A imensa parede de concreto que se ergue no estreito de duas serras virou uma das principais atrações turísticas do interior, atraindo milhares de visitantes.
Pelo menos dez barraqueiros vivem do turismo desde que sangrou em 2004. O Governo do Estado investiu R$ 3 milhões na construção de um balneário para atender a esse público, mas que espera ser inaugurado desde 2010.
A tomada d'água sempre aberta para regular o nível do reservatório é o que garante a perenização do rio Apodi, que corta todo o Vale. Além disso, a aspersão da água forma uma espécie de leque que, por lá, é chamado de "véu" e enche os olhos dos banhistas.
Com água no rio, ficou mais fácil manter as produções já existentes e até ampliar a de arroz, que vive um dos melhores momentos das últimas décadas. Pelo menos outros 50 produtores entraram na cultura e seguem colhendo safras médias de 200 alqueires cada.
Os pescadores também viram na barragem uma esperança a mais. Dos 500 cadastrados na colônia Z 48, pelo menos 150 aproveitam o manancial indiretamente na criação de peixe em tanques-redes. O projeto experimental foi introduzido pela Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), com apoio da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (EMPARN), e mantém 100 gaiolas, embora ainda não possua outorga d'água.
Mas, esses números ainda não são suficientes para cumprir o objetivo proposto. Mesmo depois de uma década de inaugurada e pelo menos oito anos despejando água diariamente, a barragem Santa Cruz do Apodi ainda não significa desenvolvimento para milhares de famílias que sonharam com ela durante 92 anos.
Muito já se discutiu e até um projeto foi anunciado, mas por enquanto os que vivem ao pé do muro de concreto e veem o açude inundando seus quintais ainda dependem dos velhos carros-pipas para beber um copo de água.
O homem que fez da barragem sua enciclopédia
O mecânico de bicicletas e inventor Chico Augusto é o homem que mais conhece a barragem Santa Cruz do Apodi, talvez mais até de quem a construiu. Desde a inauguração ele pesquisa, guarda e entalha informações sobre sua mais preciosa obsessão.
De acordo com ele, no último dia 15 completou-se 102 anos desde que o projeto da barragem foi proposto. O primeiro projeto foi pensado em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, criador do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), e tinha uma dimensão bem maior do que a de hoje. Na época, o governador do Estado era Alberto Maranhão, e o prefeito de Apodi, João Jázimo de Oliveira Pinto.
A intenção do presidente era reduzir o sofrimento dos nordestinos com açudes, vez que no século 19 foram registradas 14 grandes secas na região. O açude Santa Cruz, como foi chamado inicialmente, teria 3km de parede de barro e 71 metros de altura.
"A barragem Santa Cruz foi terminada em fevereiro de 2002 e inaugurada no dia 11 de março desse ano, faltando 4 dias para completar 92 anos do primeiro projeto", contou Chico.
O projeto atual tem 1.670 metros de parede de concreto armado e 820 metros de barro, formando uma parede de 2.480 metros de comprimento e 57 metros de altura. Cobre 3.260 hectares e, para ser construída, precisou desapropriar 50 famílias. Desde que foi inaugurada, sangrou três vezes: em 2004, 2008 e 2009.
Uma inauguração para convidados
"Um fenômeno inesquecível/ Santa Cruz atravessou/ Com tantos credenciados/Quem na área se alojou/Foto local que não brilha/Das setenta e cinco famílias/Nenhuma pessoa entrou." Esse verso faz parte de um longo poema escrito pela poeta e professora aposentada Francina Mota, para criticar o fato de nenhuma pessoa da localidade de Santa Cruz ter podido participar da inauguração da barragem Santa Cruz, em 2002.
O evento, que contou com a participação dos então presidente Fernando Henrique Cardoso e governador Garibaldi Filho e outras autoridades, era apenas para convidados e não incluía nenhum morador de lá. O pior é que eles só souberam disso quando tentaram se aproximar da área.
"Parece uma coisa simples, mas para nós foi uma tristeza", disse Francina Mota, hoje com 68 anos, que tem a barragem no quintal de casa. De acordo com ela, o esquema de segurança era tão grande que na tarde da inauguração ninguém da comunidade pôde mais sair de casa. Há relatos de pessoas que tinham ido à feira de Umarizal (que acontece às segundas-feiras) e tiveram de ficar esperando na estrada até acabar a cerimônia para poder chegar em casa. "Seu Estácio João de Paiva estava trabalhando em seu cercado e quando foi almoçar não teve mais permissão de voltar ao serviço", relata Francina.
Parece que esse momento, tão lastimado pelas famílias de Santa Cruz, era um aviso de que, aos moradores, só sobraria a distância das águas. A própria família de dona Francina, que vive, em parte, da agricultura, nunca se beneficiou da água da barragem, a não ser pelo rio que passa perene com meio metro. Tanto é que, toda casa das sete ou oito comunidades que circundam a barragem só no município de Apodi, tem uma cisterna para captar água de chuva. O reservatório banha ainda terras de Itaú, Severiano Melo e Umarizal.
O agricultor Pedro Viana da Costa, "Neto da Cápua", sabe bem o que é olhar para o espelho d'água e não ter o que beber. Ele, assim como toda a comunidade do sítio Cápua, distante uns 10km de Santa Cruz, depende do programa carro-pipa do Governo Federal para se abastecer. "O Exército é quem faz o abastecimento, mas como é muita família, nem sempre a água dá pro mês", disse.
A sorte é que na propriedade vizinha existe um açude que demora a secar, senão os bichos passariam sede. O pequeno manancial pertence a seu Idalino Dantas Panplona e foi construído pelo seu pai (já falecido), em 1937. Abastecido pela água da chuva, a pequenez do alagado é um contraste frente a gigante Santa Cruz, que se impõe no horizonte. Para seu Idalino, a barragem foi uma grande obra, mas até agora não beneficiou ele ou sua comunidade em nada. "Aqui nós continuamos plantando de sequeiro e bebendo água de carro-pipa", disse.
Na comunidade de Lagoa Rasa, distante pelo menos 20km do sítio Cápua, no sentido da cidade de Apodi, a situação não é diferente. Segundo a agricultora Antônia Gilvânia Mota, por lá passa o rio Apodi, mas a água não serve para o consumo humano. "Nós temos a mesma vida de antes da barragem. Por enquanto, os únicos beneficiados não são daqui do Vale do Apodi", concluiu.
Um projeto que não passa de um projeto
"A barragem Santa Cruz não foi feita para melhorar a vida de ninguém. Ela foi feita para atender a demanda do agronegócio." Essa é a opinião do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Apodi, Francisco Edilson Neto, corroborada pelos agricultores Francisco José Morais Junior e Francisco Analdo de Oliveira. Para Edilson, tem muita coisa em jogo nesse projeto que foi pensado para beneficiar os que vivem nos perímetros irrigados.
Ele é um dos líderes do movimento campesino que se opôs ao projeto do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), que queria investir R$ 280 milhões para levar a água da barragem para irrigar a Chapada do Apodi a mais de 30km de distância e numa altura superior a 60 metros. A proposta foi aprovada e os recursos só não foram liberados devido à intervenção dos movimentos sociais, que fez repercutir esse assunto internacionalmente.
Edilson Neto defende que a ideia seja remodelada à proposta do professor João Abner, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Ele sugere o aproveitamento de todos os potenciais para reduzir custos e atender uma demanda maior de pessoas de forma sustentável, e sem precisar desapropriar ninguém, como propõe o Dnocs.
Abner quer a irrigação do vale por gravidade, visto que a água da barragem está a 57 metros de altura, perenizar também o rio Umari, beneficiando Caraúbas e Felipe Guerra e implantar uma miniturbina para geração de energia, viabilizando a irrigação da chapada. "Além disso, com uma medida governamental é possível implantar a tarifa verde, reduzindo enormemente o custo de energia dos pequenos produtores", disse Edilson Neto.
O projeto, chamado de Padre Pedro Neefs, numa referência ao padre holandês (ainda vivo) que primeiro implantou ações sustentáveis no Vale do Apodi, quer evitar a repetição de erros comuns no Brasil. A pesquisa de João Abner constatou que, nos últimos 40 anos, a União investiu mais de R$ 3 bilhões para implantar, no Nordeste, cerca de 90 pequenos, médios e grandes projetos de irrigação. Hoje, dos 250 mil hectares infraestruturados por essa montanha de dinheiro público, apenas 100 mil produzem.
Outro exemplo vem do Ceará, onde a maioria dos 14 perímetros de irrigação implantados e administrados pelo Dnocs apresenta precária infraestrutura, baixa produção e, em muitas áreas, a pobreza ronda os lares dos colonos. "Cada projeto tem seus problemas "próprios, mas a dificuldade de irrigação, a falta de assistência técnica e a precariedade de canais, de diques, de drenos, das estradas internas e a baixa produtividade são um quadro comum às áreas de produção", diz o professor.
Postado por Ozamir Lima às 18:47 0 comentários