sábado, 1 de junho de 2013

Hálito pode funcionar como "impressão digital"

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia Federal da Suíça descobriram que o nosso hálito é algo tão único como a impressão digital. Os cientistas avaliaram a expiração de 11 voluntários, quatro vezes ao dia, durante nove dias. Foi usada uma técnica chamada espectrometria de massa, que identificou as moléculas de cada “baforada”.
O resultado mostrou que o ar exalado contém uma composição única e estável de moléculas, que varia entre cada indivíduo. A equipe estava interessada em mapear os metabólitos liberados na respiração – moléculas tão pequenas resultantes do metabolismo corporal que são capazes de passar do sangue para as vias aéreas através dos alvéolos nos pulmões. Os pesquisadores afirmaram que os metabólitos se mantiveram constantes nas medições de cada voluntário ao longo do dia.

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