sábado, 22 de setembro de 2012

GABARITO - II SIMULADO PROITEC



Confira Gabarito oficial do simulado II do Proitec - Prova realizada no dia 22/09/2012



GABARITO PORTUGUÊS

1-      D
2-      C
3-      B
4-      C
5-      C
6-      D
7-      D
8-      A
9-      B
10-  C
11-  A
12-  B
13-  A
14-  A
15-  B




GABARITO ÉTICA E CIDADANIA
1-D
2-C
3-A
4-C
5-B
6-D
7-A
8-A
9-D
10-B

domingo, 16 de setembro de 2012

PARA REFLETIR


Para que discutir? Repare que, muitas vezes um pequenino gesto, uma simples ação de benefício, equivalem a milhares de palavras, que o vento leva. A quem você quiser convencer de suas ideias, dê o exemplo vivo de suas ações. Um exemplo vale mais que mil discursos. Que adianta pregar aos outros se você não pratica? Dê o exemplo de suas ações, e conquistará a todos para suas ideias.




(C. Torres Pastorino)

POLÍTICA


Net


Muitos não aprovam, mas a campanha eleitoral pela internet é bastante positiva. Na minha concepção é válida, pois podemos facilmente com um clique podemos deletar o que não concordamos,outro ponto importante é a diminuição da sujeira nas ruas. A natureza agradece.


Política

Geralmente em período eleitoral muitos eleitores argumentam  que não gostam de política, vai uma dica: É fundamental estar bem informado, debater, ouvir e analisar as propostas agora, porque depois será tarde para reclamar.

MANCHETES DE HOJE


REVISTAS

Veja

Manchete: Os segredos de Valério
"Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos".

Época

Manchete: Eleição à venda
O mercado de votos que ainda assola o Brasil
- O vídeo que mostra carroceiros mineiros recebendo R$ 140 em troca de apoio.
- O traficante carioca que cobra pedágio de R$ 50 mil dos candidatos.

ISTOÉ

Manchete: Chegou a vez de Zé Dirceu
E ele ainda briga por poder no governo
O STF concluiu que houve corrupção, identificou a organização criminosa e agora começa a julgar Zé Dirceu como o chefe do mensalão. Apesar dos riscos, o ex-poderoso ministro segue lutando para manter seus apadrinhados no governo.
ISTOÉ Dinheiro
Manchete: O plano Gerdau
Ele é o empresário que a presidenta Dilma Rousseff ouve e está por trás de algumas das medidas que o governo tem adotado em favor da produção. Agora, Jorge Gerdau quer ajudar as empresas brasileiras a competir em escala global.

Carta Capital

Manchete: O amianto mata (mas o Brasil ignora)
Resposável por 100 mil mortes a cada ano e banido em 66 países, o produto usado em telhas e até na indústria têxtil conta aqui com lobby poderoso.

EXAME

Manchete: Exclusivo: O pesadelo da Vale
A maior empresa privada do País foi à África atrás da mais valiosa mina de ferro inexplorada do mundo. E terminou em uma trama que inclui acusações de corrupção, mortes e risco de prejuízo bilionário.


 JORNAIS

O Globo

Manchete: Mensalão tem outros 45 processos e 80 réus
Ações, desmembradas da principal, revelam a real dimensão do esquema criminoso

Folha de S. Paulo

Manchete: Prefeitura paga aluguel para 100 mil em São Paulo
Total de inscritos no principal programa para desalojados dobrou desde 2010

O Estado de S. Paulo

Manchete: Mantega diz que juros do cartão de crédito são ‘escorchantes’
Ministro avisa aos bancos que quer ver os cortes da Selic chegarem ao consumidor

Correio Braziliense

Manchete: Quadrilha de Cachoeira vende imóveis para fugir
GERENTE DAS CASAS DE JOGOS DO BICHEIRO NO DF E NO ENTORNO NEGOCIA PROPRIEDADES PELA METADE DO PREÇO


Estado de Minas

Manchete: Boca-livre
Policiais militares se aproveitam da autoridade para comer de graça em bares, restaurantes e padarias.

Jornal do Comercio

Manchete: Desordem de Norte a Sul
JC abre série mostrando que cidades precisam se preparar para a expansão econômica, evitado a repetição de mazelas como favelização e trânsito estrangulado. 

Veja tem que provar que Valério falou


Quem deveria desmentir a entrevista que balança o mensalão, com o envolvimento de Lula e detalhes sobre o que teria acontecido seria Marcos Valério que, segundo a Veja, a ela concedeu uma entrevista exclusiva. A resposta, negando, veio através do seu advogado, ocriminalista Marcelo Leonardo, segundo quem o publicitário não concedeu  a entrevista e negou as declarações atribuídas a ele, acusando o ex-presidente Lula de ser o chefe do mensalão. Disse que “desde 2005 Marcos Valério não dá entrevistas e não deu nenhuma entrevista para a revista Veja agora.” O advogado de José Dirceu, José Luis Oliveira Lima tamb obrigação da revista e exigêncfia do bom jornalismo.ém negou e criticou a reportagem. Compete à revista Veja comprovar a veracidade de entrevista de Valério, com dados que alicercem, efetivamente, o relato do publicitário. É obrigação da revista e exigência do bom jornalismo.


por Samuel Celestino

Nas regiões Norte e Nordeste, 25% dos jovens estão parados, diz estudo


Os jovens em inatividade, que não estudam e não trabalham, nas regiões Norte e Nordeste do país representam 25,2% e 25,1%, respectivamente, segundo estudo do Iesp-Uerj. No Maranhão, essa parcela é de 29,2%, a maior do país. Na outra ponta, em Santa Catarina, são 10,7%. De acordo com o levantamento, o índice no Sudeste chega a 16,8%, na região Sul (13,1%). Na avaliação de Adalberto Cardoso, coordenador do estudo, a economia segue crescendo, mas não tanto para os jovens. “Já o Sul tem uma população mais bem qualificada e um mercado de trabalho mais bem desenvolvido”, aponta Cardoso. Com informações de O Globo

VEJA não entrevistou Valério, e sim familiares


 A reportagem de capa da revista Veja em que Marcos Valério indicaria Lula como o 'chefe' do esquema do 'mensalão' ainda vai dar o que falar. Neste domingo, após o fato de a revista dizer que não falou com Valério, mas com familiares e pessoas próximas a ele para compor a matéria, ter levantado polêmica sobre a validade do expediente, o jornalista Ricardo Noblat diz, em sua página do Facebook , que a entrevista de fato ocorreu.
Na versão apresentada por Noblat, 'VEJA entrevistou Valério. E gravou a entrevista. Marcelo Leonardo, o advogado de defesa de Valério no processo do mensalão, ficou sabendo depois e foi contra'. O blogueiro segue: 'A revista não concordou em jogar a entrevista no lixo. Ou em arquivá-la. Aí surgiu a idéia de se atribuir as declarações de Valério a amigos e parentes que as teriam ouvido dele'.

domingo, 9 de setembro de 2012

Desvio na Educação e Saúde será crime hediondo


No momento em que o País acompanha o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal de graves denúncias de corrupção feitas há seis anos, os senadores se preparam para votar um projeto destinado a punir com rigor desvios de recursos públicos. Trata-se do projeto de lei (PLS 676/2011) do senador Lobão Filho (PMDB-MA) que considera crime hediondo o que envolve desvio de verbas destinadas a programas de educação e saúde.
O projeto conta com voto favorável do relator, senador Cristovam Buarque (PDT-DF) (que estaria vislumbrando nova oportunidade de concorrer à Presidência). Em seu relatório, ele diz que, além dos mecanismos de controle já existentes e da fiscalização para combater os desvios de recursos públicos, “cabe tornar a legislação ainda mais rígida, na tentativa de coibir essas práticas nefastas”.
Em sua exposição de motivos, Lobão observa que, recentemente, o Departamento de Patrimônio e Probidade da Advocacia Geral da União (AGU) divulgou que cerca de 70% dos recursos públicos desviados no país são das áreas de educação e saúde.

SEIS ESTADOS VÃO AO STF CONTRA REAJUSTE DE PISO NACIONAL DE PROFESSOR


Governadores de seis Estados questionaram anteontem, no Supremo Tribunal Federal, o critério atualmente adotado para o reajuste anual do piso nacional dos professores da rede pública.
Com base em lei de 2008, o parâmetro é o aumento do valor gasto por aluno no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), que neste ano foi de 22,22%.
Na ação, os Estados alegam que a lei fere a Constituição ao impor uma regra aos entes municipais e estaduais e apontam que os reajustes são "muito superiores aos índices inflacionários oficiais".

RN entre os Estados que mais tiveram candidatos barrados por “ficha suja” no Nordeste


O jornal Folha de São Paulo fez um levantamento sobre os Estados que mais registraram indeferimento de candidatos a prefeituras com base na Lei da Ficha Limpa.
O Rio Grande do Norte aparece na lista com 13 casos, ao lado de Pernambuco.
É um número que, no Nordeste, só é menor que o Ceará (36 casos).
E maior que o da Bahia (10 casos), que tem quase três vezes de municípios a mais.
Dentre os 26 Estados analisados no país, o Rio Grande do Norte se situa na sétima posição, o que também lhe confere um alto índice de candidatos "ficha-suja", em termos proporcionais.

O Brasil abre um novo caminho, por Gaudêncio Torquato


Os devotos de São Tomé, que só acreditam vendo, começam a perder as apostas feitas com os devotos de São Judas Tadeu, o patrocinador das causas impossíveis.
Pois é, o santo que dá um jeitinho nas dificuldades começa a mostrar seu poder de milagreiro até na esburacada estrada da política. Vejam.
A justiça da Suíça autorizou a devolução aos cofres do Tesouro Nacional de US$ 6,8 milhões que estavam na conta do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto.
Há poucos dias, o Grupo do ex-senador Luiz Estevão concordou em devolver à União R$ 468 milhões, que teriam sido desviados de verba pública para a construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.
O Supremo Tribunal Federal condena à prisão um ex-presidente da Câmara dos Deputados, a segunda autoridade na linha de sucessão da presidência da República. Pune também dirigentes de bancos por gestão fraudulenta. E continua a julgar o caso de “maior desvio de dinheiro público flagrado no Brasil”, dando sinais de que os culpados no processo que reúne 38 réus serão implacavelmente condenados.
No plano eleitoral, surpresas emergem. É o caso de São Paulo, onde um candidato com curto espaço na programação eleitoral, assume a liderança do pleito. As situações narradas evidenciam a tese de que, por estas plagas, tudo é possível. As cartas marcadas do baralho já não ganham o jogo. O país começa a respirar ares de modernização institucional.
Por modernização deve-se entender mudança de valores, atitudes e expectativas. Comporta, como ensina Samuel Huntington, aspectos relacionados a padrões de vida, mobilidade social e ampliação de conhecimentos por meio da educação. São inegáveis os avanços ocorridos em algumas áreas, apesar de ainda existirem imensos arquipélagos de atraso, particularmente na saúde e educação. Na frente da mobilidade, registra-se o ingresso de 30 milhões de brasileiros na classe C.
A modernização, portanto, soma conquistas em diversas esferas: educacional, econômica, ascensão social, com reflexos na política. Nesta, por exemplo, cria ondas de mobilização social, motivando os cidadãos a trocar velhos costumes por novos padrões de socialização e comportamento.
Intensifica-se o desejo de maior participação da sociedade no processo decisório, situação expressa nas pressões sobre a base política e na escolha mais criteriosa dos atores que farão a representação nos Parlamentos e Executivos.
Na paisagem retocada com as tintas da modernização, chama a atenção a multiplicação dos centros do poder. Antes restrito às Casas Legislativas e aos Executivos das três instâncias federativas (União, Estados e municípios), o poder político agora se refunde e se redistribui pela miríade de novos circuitos de representação – movimentos, associações, grupos, entidades em defesa de minorias, gêneros, etnias e categorias profissionais -, que passam a difundir propostas, a ocupar e a fazer barulho nos corredores dos Parlamentos e da administração pública.
Diz-se, com propriedade, que esta nova ordem política aproxima-se de uma meta ansiada pela sociedade contemporânea, qual seja, a democracia participativa. Mesmo que lhe faltem elementos para compor o escopo da democracia direta – como a defesa do ideal de toda a coletividade e não apenas a defesa de setores -, o fato é que os pulmões da sociedade brasileira estão recebendo uma lufada de ar fresco.
A racionalidade se expande na esteira de um processo de autonomia individual e grupal, pelo qual as decisões passam a ser iluminadas pela chama dos direitos humanos e por um acentuado sentimento de cidadania.
Sob essa nova textura, desenvolvem-se fenômenos e eventos que costuram a nova vestimenta institucional. Veja-se, por exemplo, o julgamento do mensalão. A essa altura, já é possível inferir que as decisões dos ministros da Corte Suprema determinarão mudanças no modus operandi da política.
Zelo e atenção para as regras são valores que, de imediato, se incorporam ao cotidiano dos representantes. Ganha força a tese de que nenhum político, do mais ao menos graduado, nenhum cidadão e nenhuma instituição, por mais poderosa que seja, estarão imunes aos olhos (atentos) da Justiça.
Um julgamento como o que envolve a Ação Penal 470, cuja transparência tem sido plena, tem o condão de resgatar a confiança social na justiça e contribui para jogar uma pá de cal na tese de que apenas os pobres vão para a cadeia.
O processo abrirá o debate sobre um ordenamento político estribado no dever moral. Debate que conduzirá o corpo político, também monitorado por novos pólos de poder, a promover os ajustes necessários para atender ao clamor de núcleos participativos e críticos. Sairão fortalecidos, também, as estruturas de defesa social, fiscalização, apuração e controle, que reúnem Ministério Público, Polícia Federal, Tribunal de Contas da União, Advocacia Geral da União, Procuradoria Geral da União, entre outras.
O próprio edifício do Direito recebe uma argamassa de prestígio, não apenas pelas aulas magnas proferidas pelos ministros do STF, mas pela expressão de brilhantes advogados que demonstraram suas qualidades.
Nunca se viu uma ação penal ser tão dissecada e submetida a um escancarado portal midiático, a partir da própria TV Justiça, o que propiciou um exame por “juízes” de outras instâncias, como políticos e operadores do Direito de todas as frentes.
A par desse evento, de simbolismo ímpar e de impacto extraordinário sobre a área política, constatamos, com alegria cívica, uma montanha de recursos retornando aos cofres públicos. Quantos brasileiros acreditavam nessa hipótese? Meia dúzia?

Fecha-se a narrativa com o eleitorado. Em algumas praças, mostra autonomia ao contrariar previsões e desmanchar hipóteses. Em São Paulo, põe na frente da corrida um perfil apartado da clássica polarização entre grandes partidos. O que explica isso? Pequena resposta: a galera das arquibancadas também quer impor regras ao time como faz o técnico.



Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP, consultor político e de comunicação Twitter@gaudtorquato

domingo, 2 de setembro de 2012

Justiça flagra hospital em uso eleitoreiro em Mossoró


 juiz eleitoral de Mossoró, responsável pela propaganda, José Herval Sampaio Júnior, ladeado pela promotora eleitoral Karine Crispim, fez uma blitz – surpresa – no Hospital Wilson Rosado.
Herval: rigor contra abuso
A iniciativa das duas autoridades flagrou procedimento abusivo da direção do hospital, impondo constrangimento a seus empregados. O episódio foi ao final da tarde dessa sexta-feira (31).
Os empregados eram obrigados ao uso de camisas em tom “laranja”, associando seus serviços a um dos símbolos da candidata a prefeito pelo sistema governista, vereadora Cláudia Regina (DEM).
Um representante da direção do hospital contra-argumentou, que se tratava de algo normal , numa “empresa privada”. Juiz e promotor redarguiram.
Salientaram o óbvio: parte considerável da receita do Wilson Rosado deriva de rubrica pública.
Herval Júnior foi mais incisivo. Ponderou que não tomaria medida imediata a retirada do fardamento de propósito politiqueiro, em respeito à maioria dos funcionário, formada por mulheres.
Mas mesmo assim estabeleceu prazo curto de horas à alteração. A manutenção do abuso – disse – implicaria em sanção contra os directores, aliados do esquema governista.
Fartura
O Hospital Wilson Rosado não pode se queixar do sistema público de saúde nos últimos anos em Mossoró. Enquanto outros hospitais fecharam e quem sobrou vive em estado de insolvência, ele se agiganta.
Os privilégios são muitos, em face do alinhamento político com o esquema da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”.
Quer um exemplo escabroso?
O Wilson Rosado possui 20 leitos de UTI, mas 16 são reservados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Por uso ou não da totalidade dos 16 leitos, o hospital empalmou R$ 4 milhões e 430 mil no ano passado.
O SUS assegura repasse de R$ 473 ,72 por diária-SUS e a Prefeitura de Mossoró ainda dá um enxerto de mais R$ 291,22, totalizando R$ 770,00.
Nada demais. Nada mal, heim!?
O absurdo é que igual tratamento não ocorre, por exemplo, com a Casa de Saúde Dix-sept Rosado (CSDR), administrada por familiares adversários do esquema da prefeita Fafá.
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Para lá, o sistema de saúde plena gerenciado pelo munícipio é mão fechada. Os repasses relativos aos 6 leitos de UTI da CSDR são apenas no valor repassado pelo Sus. E precisam ser ocupados, lógico. Paga R$ 473,72. Nada de adicional.
Há outro agravante entre outros: como Mossoró não tem uma Central de Regulação de Leito UTI, o próprio Wilson Rosado decide quem espicha ou não em suas 16 vagas. Vida e morte nas mãos de poucos.


Do Blog do jornalista  Carlos Santos

Cardeal italiano diz que Igreja Católica está ‘200 anos atrasada’


A última entrevista do cardeal Carlo Martini, ex-arcebispo de Milão, que morreu na última sexta-feira (31), aos 85 anos, foi publicada neste sábado (1º) pelo jornal italiano “Corriere della Sera”. Na conversa gravada em agosto o religioso disse que “a Igreja Católica está cansada” e “200 anos atrasada”. Ele era destaque entre os católicos progressistas e defendia um posicionamento mais liberal da Igreja Católica, pois acreditava que só assim a instituição iria se aproximar novamente das pessoas. Entre as medidas pregadas pelo ex-arcebispo para conter o afastamento dos fiéis estavam o reconhecimento dos erros do passado e a implantação de mudanças radicais na instituição, a começar pelo próprio Papa. “A nossa cultura envelheceu, as nossas igrejas são grandes e estão vazias e a burocracia aumenta, os nossos ritos religiosos e as vestes que usamos são pomposos”, avaliou. O cardeal sofria de Mal de Parkinson há dez anos. Com informações do jornal Público.

Crianças entre quatro e cinco anos fora da escola chegam a 1,4 milhão no Brasil, mostra estudo


Mais de 1,4 milhão de crianças entre quatro e cinco anos de idade estão fora da escola no país. Os dados são do relatório feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) que se baseou em estatísticas nacionais, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2009. De acordo com o estudo, cerca de 3,7 milhões de crianças e adolescentes entre quatro e 17 anos estão fora da escola. A maior defasagem é na pré-escola e no Ensino Médio. Entre adolescentes na faixa etária de 15 a 17 anos, há 1.539.811 que não frequentam a escola, aponta o levantamento divulgado na última sexta-feira (31). Em relação à pobreza, 62% das crianças de famílias com renda por pessoa de até um quarto do salário mínimo estão acima da idade recomendada para a série. A taxa cai para 11,5% nas famílias com renda familiar per capita superior a dois salários mínimos.

Salário mínimo em 2013 será R$ 670,95



O Ministério do Planejamento fixou em R$ 670,95 o valor do salário mínimo a partir de janeiro de 2013. Essa é a proposta que o governo federal incluiu no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) enviado hoje (30) ao Congresso Nacional. O novo valor é 7,9% maior que os R$ 622 pagos atualmente. A informação é da Agência Brasil.
. A Ploa traz a previsão de gastos do governo para o próximo ano. O novo valor do mínimo passa a ser pago a partir de fevereiro, referente ao mês de janeiro. O reajuste inclui a variação de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 e a estimativa de que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) previsto para o ano de 5%.
. A estimativa do governo é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões ao governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.
. O INPC é o índice utilizado nas negociações salariais dos sindicatos e faz parte do acordo de evolução do salário mínimo fechado entre governo e centrais sindicais.

FRASE DO DIA


Desse [Maluf] não falo nem o nome. Onde ele estiver, estarei do outro lado.
Deputada Luiza Erundina (PSB-SP), reiterando seu descontentamento com a aliança PP-PT em São Paulo

sábado, 18 de agosto de 2012

A importância da atividade física na preparação do Enem e Vestibular


A atividade física tem assumido um papel cada vez mais importante na preparação para o vestibular, como um potente aliado no combate à ansiedade, característica muito presente nos vestibulandos. As atividades físicas podem auxiliar em diversos aspectos, sejam psicológicos, com o aumento da autoestima, o contato com outras pessoas e o desvio do foco para outras atividades, sejam fisiológicos, com a liberação de neurotransmissores em áreas específicas do cérebro, auxiliando, dessa forma, na moderação da ansiedade.
Separar um tempo para a atividade física durante o período de estudo é fundamental, mas ela deve apresentar certas características que necessitam ser rigorosamente observadas. Em primeiro lugar, organização. Sugerimos que o aluno divida o estudo de cada matéria em graus de dificuldade, deixando para realizar a atividade física em dias em que predominem matérias com menor grau de dificuldade, para que possa diminuir a preocupação de não estar estudando.
Outro fator importante é o horário. A atividade física aumenta a temperatura corporal, o que desperta a pessoa. Não é recomendável, portanto, realizar atividade física muito perto do horário de dormir, sob o risco de ter uma noite maldormida, com a consequente sonolência e diminuição da capacidade de concentração no dia seguinte. Por outro lado, pode-se realizar atividade física após o almoço (desde que se faça uma refeição leve), período em que muitos sentem sono e não conseguem se concentrar com mais intensidade nos estudos.
A duração do treino também deve ser organizada, visto que o fator tempo é um desencadeador de ansiedade. Há alunos que fazem atividade física regularmente, mas acabam abandonando a prática por achar que o treino toma muito tempo. Isso acontece justamente no momento mais importante, quando mais precisam das atividades, ou seja, quando se aproximam os vestibulares. Vale lembrar: o objetivo aqui não é o treinamento físico, e sim moderar a ansiedade.
Há uma série de publicações científicas sobre a atividade física e saúde mental, as quais concluem que as sessões de treinamento propostas para a ansiedade devem ser relativamente curtas, com duração de 30 minutos, e frequência de três vezes por semana. A característica do treinamento deve ser predominantemente aeróbica (bicicleta, caminhada, corrida, natação, aulas de ginástica com música), e os resultados mostraram-se mais eficazes após um período de dez semanas.
 Portanto, assim como os estudos, a atividade física requer dedicação, empenho e perseverança. Os efeitos podem demorar um pouco a aparecer, mas, quando surgem, as conquistas são notáveis!

Fonte: Prof. Luis Henrique Martins Vasquinho - UNIFESP

O peso dos bancos estatais


Informa o Valor Econômico que de cada R$ 100 emprestados no Brasil, R$ 80,34 foram desembolsados por apenas cinco bancos: Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Santander. Os números mostram o maior nível de concentração bancária dos últimos dez anos. Apesar desse fortalecimento do "grupo dos cinco", o Banco Central considera que a concorrência continua em "nível adequado" e o "setor segue competitivo". Nos Estados Unidos, onde se fala dos bancos grandes demais para quebrar, as cinco maiores instituições financeiras possuíam ativos totais equivalentes a 51% do PIB do país em 2007 e respondem por 56% agora. No Brasil, os ativos do "grupo dos cinco" foram de 57% para 86% do PIB no mesmo período.
. A presença na lista do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal confirma a importância de ambos como instituições financeiras de fomento de nossa economia.

Aposentados e pensionistas do RN poderão ter isenção de ICMS em carros novos


Uma boa notícia pode agradar os ouvidos dos aposentados e pensionistas do Rio Grande do Norte: o projeto de isenção de ICMS para carros novos.
De acordo com o deputado estadual Poti Júnior (PMDB), o projeto - que está tramitando na Assembleia Legislativa - propõe que o Governo do Estado isente o Imposto Sobre Consumo de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a compra de carros novos daqueles aposentados ou pensionistas que recebem de 1 a 5 salários mínimos.
Para o deputado, o projeto pode ajudar na compra de um carro, sonho de aposentados que utilizam o transporte coletivo.
E tem mais: para proteger os aposentados e pensionistas daqueles familiares "espertalhões", os veículos só poderão ser transferidos após três anos da aquisição, com exceção para os casos em que ocorrer destruição completa do veículo ou em caso de furto ou roubo, causando o seu desaparecimento.
Gostaram dessa notícia? Vamos torcer para que o benefício seja concedido pelos parlamentares aos potiguares da terceira idade e aos pensionistas.

Com informações do site Nominuto

Educação: Principal objetivo do Ideb é mobilizar sociedade, diz ex-dirigente do MEC


O ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Reynaldo Fernandes , acredita que o principal objetivo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é a mobilização da sociedade. “É preciso que as escolas e os pais tenham uma ideia do retrato da qualidade do ensino. É preciso que a escola olhe esses números, compare com outras e reflita. E os pais perguntem por que aquela escola vai bem ou não”, defende Fernandes, que foi o responsável pela criação do indicador em 2005. O Ministério da Educação (MEC) divulgou, no início desta semana, os resultados do indicador relativos a 2011. Para cada escola, rede de ensino, município e estado é atribuída uma nota de 0 a 10.  Segundo Fernandes, uma tarefa importante para as escolas é aprender a “ler” os resultados do indicador. O Ideb é calculado a partir da taxa de aprovação e do desempenho dos alunos na Prova Brasil, avaliação aplicada pelo Inep a cada dois anos. É a partir dessas informações que o indicador é calculado e os dados também devem ser observados isoladamente. Assim, a rede de ensino ou escola pode identificar se o problema é de fluxo ou de aprendizagem – ou a combinação de ambos.

Loteria: ganhador misterioso leva a velhas suspeitas


O ganhador da mega-sena desta semana, que fez a aposta em Brasília e retirou seus R$ 14,1 milhões em São José do Rio Preto (SP), fez ressurgir antigas suspeitas de cartas marcadas, lavagem de dinheiro etc. Segundo Cláudio Humberto, na sua coluna deste sábado, as suspeitas jamais foram confirmadas, mas a Caixa intriga com sua luta para preservar a proibição de identificar o sortudo “por razões de segurança”. O Brasil é o único que adota a proibição: esta semana, o governo britânico mostrou o casal que levou R$ 470 milhões na loteria.Quem propôs lei obrigando a divulgação do ganhador de loteria, como o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES), acabou obrigado a desistir.
O ex-senador capixaba acha que tem algo de esquisito na proibição de divulgar vencedor de loterias: “Sofri muita pressão”, lembra ele.O projeto de Camata previa que o apostador apenas informasse o CPF. A Caixa se opôs, claro. “O único argumento era a segurança”, conta.A alegação de “segurança” para esconder o ganhador de loterias é curiosa: afinal, o novo milionário não teria dificuldades de custeá-la.

sábado, 11 de agosto de 2012

As famílias que se perpetuam no poder no Rio Grande do Norte


'Publico matéria veiculada no UOL, sobre 'dinastia' familiares na eleição municipal em Natal
No Rio Grande do Norte o bastão da política passa de mão em mão dentro das famílias. E a prática vale tanto para aquelas tradicionalmente conhecidas por seu poder e influência no Estado quanto para aquelas que começam a articular seus substitutos na tribuna.
São filhos de parlamentares, sobrinhos, irmãos e esposas. A justificativas são geralmente as mesmas: a preocupação em ter um representante da família no poder ou a simples vocação de quem cresceu vendo avós, pais e tios cravarem seus nomes mandato após mandato.
Um exemplo é Felipe Alves (PMDB). Formado em direito, aos 25 anos o jovem disputa pela primeira vez a eleição para vereador de Natal.

A diferença é que ele é um Alves --um dos “herdeiros” da família de políticos mais conhecida do Rio Grande do Norte e que tem, há dezenas de anos, representantes em Brasília.
Seus dois fortes padrinhos são o deputado federal Henrique Eduardo Alves, que está em seu 11º mandato na Câmara Federal e o ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho.

O ministro afirma que ficou surpreso quando ouviu do sobrinho o desejo de entrar para a política.
“A vida política de minha família começou com meu tio, Aluísio Alves, na década de 60. Daí veio meu pai Garibaldi Alves. Nos anos 70 entramos na vida pública eu e Henrique Alves.  E assim seguiu-se. Quando achávamos que o ciclo de políticos na família já havia se esgotado, eis que surge o Felipe. Mas acho que não podia ser diferente. Dentro de uma família que só fala de política, o que podia-se esperar era isso. Ele parece ter um futuro promissor. Tem sangue político. Como se diz poraí, Felipe também ‘foi picado pela mosca azul da política.’”

Cautela

Cauteloso, o ministro afirma que sempre que possível voa de Brasília para o Rio Grande do Norte nos fins de semana para participar não só de atividades políticas do sobrinho, mas de todos os candidatos que o PMDB tem no Estado.

“Eu e Henrique Alves somos as maiores lideranças políticas do partido, por isso temos de dar apoio para todos os candidatos que concorrem tanto para uma cadeira de vereador quanto para aqueles que disputam as prefeituras do Rio Grande do Norte. Só para se ter uma ideia da quantidade de cidades que preciso visitar nesta campanha: dos167municípios que o Estado tem, em 97 temos cabeça de chapa.”

Questionado sobre o favorecimento nas urnas por causa do nome dos tios, Felipe diz que precisa crescer pelo seu próprio trabalho, mas admite que ter, por exemplo, um tio na posição de ministro “ajuda os eleitores a terem uma referência".

Família Dickson

Saindo do eixo Brasília-Rio Grande do Norte, é bom ficar atento com tanto Dickson em Natal.  Até para que não se vote no candidato errado. Dickson Nasser (PSB) é vereador. Está em seu sexto mandato, não vai disputar nova reeleição, mas lança neste ano na política – como candidato a vereador - o filho Dickson Nasser Júnior (PSB), que é publicitário.

“Como ele já trabalha comigo nestes anos todos, começou a gostar de política e agora vai tentar a eleição”, justifica o pai sobre a candidatura de Júnior.
Na família há ainda outro parlamentar: Dibson Nasser (PSDB) –deputado estadual e irmão do candidato.
Coincidentemente, a Câmara de Natal tem outro vereador que também é Dickson e disputa a reeleição. É Albert Dickson (PP). Mas ele, apesar do nome, não tem nenhum parentesco com a família.

De pai para filho

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado estadual Ricardo Motta (PMN), diz que essa é a primeira vez em uma campanha que pede votos para um filho.
Rafael Motta (PP) concorre a uma das 29 cadeiras de vereador na capital potiguar e, segundo o pai, a vontade de entrar na vida política também surgiu dos anos e anos em que o rapaz acompanha o pai em seus trabalhos como parlamentar.
“Fui deputado com 27 anos. Temos outros parentes que também fizeram parte da história política no Estado. Além disso, Rafael já foi secretário da Juventude de Natal e ficou conhecido pela população. Não posso dizer que ele já está eleito, mas tenho muitos amigos que certamente nos ajudarão a elegê-lo”, diz o parlamentar.
Ainda na Assembleia Legislativa, a deputada Gesane Marinho (PSD) tem o irmão Bertone Marinho (PMDB) disputando uma das vagas na Câmara de Natal.
Nas ruas, ela o acompanha em caminhadas, distribui santinhos e pede votos para Bertone.

Pai e filho concorrem nas urnas

Dono de cinco mandatos e disputando nesta eleição pela sexta vez uma cadeira na Câmara, Adão Eridan (PR) neste ano foi ousado. Colocou o filho Jonatas Moab (PR) na mesma disputa eleitoral. Ou seja, os dois vão disputar a eleição para vereador de Natal.

Para Adão Eridan, não se trata de fogo amigo. É uma questão de estratégia. Morador do bairro Felipe Camarão, zona oeste de Natal, que conta com aproximadamente 26 mil eleitores, segundo o próprio vereador, Adão justifica que foram os votos dessa comunidade que sempre o elegeram e devem continuar o elegendo.

Já o filho foi designado para atuar nos bairros da zona norte da capital. “Meu filho é dentista. Eu o orientei a fazer sua campanha por um lado da cidade e eu por outro.”

Problemas com a Justiça

O motivo, no entanto, pode ser outro. Adão Eridan tem o mandato sob risco por ser.réu na Operação Impacto, que investigou um grupo de vereadores suspeitos de corrupção ativa e passiva durante a votação do Plano Diretor de Natal em 2007.

Adão já foi condenado em primeira instância. Porém, por lei, ele só se tornará inelegível se o colegiado do Tribunal Regional da 5ª Região mantiver a decisão do juiz da 4ª Vara Criminal, Raimundo Carlyle.
A previsão é de que este julgamento só ocorra no ano que vem.  Ao UOL, Adão negou qualquer receio com os desdobramentos da operação.

O vereador Dickson Nasser também é réu no processo e está na mesma situação de Adão, mas justifica que a escolha do filho para a disputa eleitoral deve-se simplesmente a seu cansaço da carreira política.

“Estou cansado, mas sei que tenho um eleitorado forte e bom em Natal, portanto não posso ignorar esses votos.”

O vereador Adenúbio Melo (PSB) – que também é réu no mesmo caso– preferiu abrir mão de disputar um novo mandato e colocou a esposa Janderrê Melo (PV) como candidata à Câmara.

Ele afirma  que deixou a disputa por estar “vislumbrando algo lá na frente”.

“Sou primeiro suplente de duas deputadas na Câmara Federal: Fátima Bezerra (PT) e Sandra Rosado (PSB). E há meses está rolando um boato em Natal de que as duas serão convidadas para cargos públicos. Fátima Bezerra para a Secretaria Nacional de Direitos Humanos e Sandra Rosado para uma pasta aqui no Rio Grande do Norte mesmo. Então, como eu poderia me candidatar a vereador se lá na frente eu tenho a possibilidade de me tornar deputado federal?”, diz.

Membros da Assembleia de Deus,  Adenúbio e Janderrê dizem que os votos da igreja que sempre elegeram Adenúbio, certamente também farão da esposa, vereadora .

“Fazemos há muitos anos um trabalho com os membros da Igreja e outros ministérios. Como sempre estive ao lado dele em sua vida política, agora me sinto preparada para lutar por meu primeiro mandato”, diz Janderrê.

De Natal para Jucurutu

Quem não pode fazer representantes, agora, dentro de Natal procura fazer em outros municípios do Estado. É o caso do deputado estadual Nelter Queiroz (PMDB) e do filho George Queiroz (PMDB).
O pai está em seu sexto mandato na Assembleia Legislativa e tenta fazer do filho – ainda em sua primeira eleição – prefeito do município de Jucurutu (a 262 Km de Natal).

O deputado já tem planejado todos os passos do filho.

“Ele está com 22 anos e vai tentar se eleger prefeito de Jucurutu, uma cidade pequena com apenas 16 mil eleitores. Ele vai passar os quatro anos na prefeitura. Depois, se o povo quiser, George deve vir para Assembleia Legislativa. Eu confio na eleição dele. Entre outros fatores porque ele faz parte de uma família de políticos, que vem desde meu avô Chico Lula.”


Pesquisa Consult
  • Carlos Eduardo

    PDT
    57,8%
  • Rogério Marinho

    PSDB
    8,3%
  • Hermano Morais

    PMDB
    6,8%
  • Outros

    3,8%
  • Indecisos

    12,6%
  • Brancos e Nulos

    10,7%
Consult / Sinduscon
Pesquisa do dia 18/07/2012: realizada entre os dias12 e 14/07/2012; Registro nº: RN-00033/2012 ;Entrevistados: 1000 - Margem de erro: 3 pontos percentuais

Blog do Prof. Ozamir Lima - Designer: Segundo Freitas