quinta-feira, 6 de março de 2008

Pesquisa pode beneficiar 5 milhões


. Segundo estimativa do Movimento em Prol da Vida (Movitae), a partir de dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Sociedade Brasileira de Diabetes e de outras associações que reúnem portadores de deficiência, as pesquisas com células-tronco embrionárias podem ter impacto na vida de pelo menos 5 milhões de brasileiros que convivem com lesões físicas irreversíveis, causadas por acidentes ou por doenças genéticas.
. Um dado que deve influenciar no julgamento que o Supremo Tribunal Federal (STF) fará hoje sobre a legitimidade de se utilizar células-tronco embrionárias (extraídas de embriões congelados há mais de três anos e com a autorização dos pais) em pesquisas científicas.

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