sábado, 26 de janeiro de 2013

Microsoft recomenda migração para o Skype


(Reprodução/Internet)












Agora é definitivo. Depois do anúncio de que o tradicional bate-papo Windows Live Messenger iria sair de cena, para dar lugar ao Skype, os usuários que entraram em suas caixas de email nesta sexta-feira (25) receberam o comunicado oficial de que já é hora de atualizar o Messenger para o Skype. De acordo com a Microsoft, o serviço será desativado no mundo todo, com exceção da China Oriental, onde permanecerá disponível.
Para fazer a atualização do serviço, foram disponibilizadas algumas opções. Uma delas é acessando o antigo aplicativo do Messenger, que funcionará normalmente, porém indicará uma opção para que seja feita a atualização. Feito isso, o usuário será direcionado para a página do Skype, onde ele vai mesclar a conta da Microsoft com a nova conta do Skype, além de baixar o aplicativo no PC. Após a instalação do Skype, o Windows Live Messenger será automaticamente desinstalado do sistema.
Ainda de acordo com o comunicado, o Skype está disponível no iPhone, Android e, em breve, também no Windows Phone 8. A data final para a desativação do comunicador instantâneo está marcada para o dia 15 de março de 2013.

Vereadora doará seu salário para entidades filantrópicas


Eleita pela primeira vez vereadora de Natal, a professora Eleika Bezerra (PSDC) doará seu primeiro salário para 4 instituições filantrópicas do bairro de Mãe Luiza, zona leste da capital potiguar. O anuncio foi feito nesta sexta-feira (25), dias antes da parlamentar receber o subsídio do Legislativo.  A Casa do Bem, o Espaço Solidário, a Casa Crescer e o Espaço Livre serão as instituições beneficiadas com o primeiro salário da vereadora.
Em Natal, os parlamentares municipais recebem R$ 15.019,00. Com os descontos de Imposto de Renda e INSS, o valor líquido é de R$ 11.306,56. Cinco por cento será doado para o Partido Social Democrático Cristão (PSDC), R$ 6 mil reais serão distribuídos entre as instituições e o restante será aplicado em uma conta bancária como reserva para projetos sociais que já estão sendo elaborados.
A escolha das instituições foi feita pela vereadora e uma comissão de três técnicos formada por ela. O critério utilizado foi a seriedade do trabalho desenvolvido pelas instituições. A comissão será responsável também por avaliar e acompanhar a utilização dos recursos nos projetos filantrópicos. “O bairro de Mãe Luiza é uma das comunidades mais desafiadoras de Natal e eu tenho uma aproximação geográfica e afetiva com ele”, disse a professora vereadora.
Eleika Bezerra tem 69 anos e é professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A decisão de doar o salário foi registrada em cartório, em agosto de 2012. A atitude inédita chamou a atenção da imprensa local e nacional.
“Felizmente, minha família e eu dispomos do necessário para termos uma vida digna. Por isso, me acho no dever de abdicar do salário como vereadora para lutar por uma causa que eu dediquei toda a minha vida, a educação”, explicou a vereadora.
Com informações da Assessoria de Imprensa da vereadora.

Prefeito de Lajes e presidente da Femurn esclarece sobre nepotismo


benesssssssssssssLajes, 25 de janeiro de 2013
Caros jornalistas,
A respeito da notícia publicada tratando do suposto “nepotismo” na cidade de Lajes, segue informação oficial:
A escolha da Enfermeira Ionara Leocádio para o cargo de Secretária de Saúde do município de Lajes deu-se por dois motivos fundamentais: primeiramente, pela sua formação na área da saúde; em segundo lugar, pelo fato de ser servidora concursada do quadro de pessoal do Município, desde 2002, com experiência como docente e coordenadora do IEC/RN, atuando na qualificação e formação de técnicos de enfermagem no Polo de Angicos. Fico à disposição para outros esclarecimentos. Em breve enviaremos informações oficiais do Tribunal de Contas da União que dão a caracterização do que realmente se enquadra como nepotismo, o que não é o nosso caso.
Att,
Luiz Benes Leócadio De Araújo
Prefeito do Município de Lajes e Presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – FEMURN
Robson Pires

A inveja desvendada



Pesquisa revela que esse sentimento é processado na mesma região cerebral que a dor física.

Saiba como controlá-lo

Claudia Jordão e Carina Rabelo
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Certa vez, um homem, extremamente invejoso de seu vizinho, recebeu a visita de uma fada, que lhe ofereceu a chance de realizar um desejo. 

"Você pode pedir o que quiser, desde que seu vizinho receba o mesmo e em dobro", sentenciou.

O invejoso respondeu, então, que queria que ela lhe arrancasse um olho.

Moral da história: o prazer de ver o outro se prejudicar prevaleceu sobre qualquer vontade.

É por meio dessa fábula que a psicanalista austríaca Melanie Klein (1882-1960) definiu na obra "Inveja e Gratidão", um dos principais estudos já feitos sobre o tema, o comportamento de quem vive intensamente esse sentimento.

Ao mesmo tempo que o ciúme é querer manter o que se tem e a cobiça é desejar aquilo que não lhe pertence, a inveja é não querer que o outro tenha.

O mais renegado dos sete pecados capitais é uma emoção inerente à condição humana, por mais difícil que seja confessá-la. Afinal, todo mundo, em algum momento da vida, já sentiu vontade de ser como alguém.

Há até um lugar no cérebro reservado para a inveja.

Pela primeira vez, uma pesquisa científica mostra onde ela e o shadenfreude - palavra alemã que dá nome ao sentimento de prazer que o invejoso experimenta ao presenciar o infortúnio do invejado - são processados na mente humana.

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De autoria do neurocientista japonês Hidehiko Takahashi, do Instituto Nacional de Ciência Radiológica, em Tóquio, o estudo "Quando a sua Conquista É a minha Dor e a sua Dor É a minha Conquista: Correlações Neurais da Inveja e do Shadenfreude foi publicado recentemente pela prestigiada revista cientifica americana Science.

Por meio de ressonância magnética realizada em 19 voluntários (dez homens e nove mulheres), na faixa etária dos 20 anos, foi possível identificar onde os sentimentos são processados no cérebro.

Ao sentir inveja, a região do córtex singulado anterior é ativada.

O interessante é notar que é nesse mesmo local que a dor física se processa

"A inveja é uma emoção dolorosa", afirma Takahashi.

O shadenfreude, por sua vez, se estabelece no estriado ventral, exatamente onde se processa a sensação de prazer.

"O invejoso fica realizado com a desgraça do invejado", diz o pesquisador.

Durante a pesquisa, Takahashi induziu os voluntários a imaginarem um cenário que envolvia outros três personagens, do mesmo sexo, faixa etária e profissão que eles.

Dois deles seriam, hipoteticamente, mais capazes e inteligentes.

Dessa comparação nasce a inveja, especialmente quando as pessoas são muito parecidas.

Ou seja, é mais comum uma mulher se incomodar com outra, da mesma faixa etária e profissão, do que com alguém com características totalmente diferentes.

"Trata-se de um sentimento caracterizado pela sensação de inferioridade", explica o neurocientista Takahashi. "Quando há essa sensação, é porque houve comparação e a pessoa perdeu."
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"A minha inveja se repetia em tantos palcos quanto houvesse situações de comparação" 
Roberto Birindelli, 46 anos, ator
O ator Roberto Birindelli perdeu muitas batalhas, mas parece ter vencido a guerra. Ao longo de seus 46 anos, a inveja sempre o perseguiu.

Na escola, nutria o sentimento pelos colegas de classe que conquistavam as garotas com facilidade.

Na vida adulta, sofria quando um colega ator conseguia um teste para o melhor papel de uma produção.

O sentimento o corroía tanto que ele chegou a invejar o modo como uma determinada jaqueta de couro caía bem em um conhecido.

"O que me deixava mal era saber que a roupa não ficaria tão boa em mim", confessa Birindelli.

"A minha inveja se repetia em tantos palcos quanto houvesse situações de comparação."

Insatisfeito em se projetar o tempo todo nos outros, o ator foi em busca de auto-conhecimento.

Descobriu o eneagrama (técnica para estudo do comportamento humano), fez terapia e mergulhou na meditação.

"Percebi que o problema era comigo", reconhece.

"Sou inseguro em relação à maneira como a sociedade me vê."

Amparado, aprendeu a lidar com a questão. "Hoje em dia, sempre que vou sentir inveja de alguém, me pergunto: ser como ele é melhor do que ser quem sou?", explica Birindelli, que está no ar na novela "Poder Paralelo", da Record.  

Além da insegurança, a baixa autoestima, o sentimento de incapacidade e a sensação de injustiça são características comuns aos invejosos.

"Pessoas bem resolvidas e esclarecidas tendem a ter menos inveja", diz o psiquiatra José Thomé, da Associação Brasileira de Psiquiatria.

Mas por que há pessoas muito invejosas e outras que passam a vida quase sem sentir essa emoção?

A psicóloga Sueli Damergian, professora da Universidade de São Paulo (USP), acredita que o segredo está em não ultrapassar a linha da afeição.

"A inveja é sempre fruto da admiração", diz. 

"Se ela ficar restrita a isso, pode funcionar como impulso para o desenvolvimento.

" O problema é quando essa barreira é rompida.

"Se o impulso destrutivo for muito forte, o invejoso passa a viver a vida do outro e isso pode ser danoso tanto para ele quanto para o invejado."

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EU QUERO Isabela e Pedro manifestam a inveja por meio da cobiça
Em casos patológicos, que, segundo especialistas, são mais comuns do que se imagina, quem sofre do mal é capaz de caluniar, perseguir, e, em casos mais extremos, desejar a morte do invejado. 

Há, também, os que somatizam.

Nessas situações, podem apresentar quadro depressivo, autodestrutivo, agressividade e tendências suicidas.

O psiquiatra Thomé acredita que, salvo os casos patológicos, as pessoas têm livre-arbítrio para viver ou eliminar a inveja. "É um sentimento muito primitivo, que deve ser trabalhado."

Entre a inveja destrutiva e a construtiva, a artista plástica Roberta Martinho, 34 anos, ficou com a segunda. Garota curiosa, ela teve consciência do sentimento ainda na pré-adolescência.

Queria ser como o Visconde de Sabugosa, personagem de Monteiro Lobato, em "O Sítio do Pica-Pau Amarelo" - é recorrente a inveja de personagens fictícios ou pessoas distantes do convívio, como as celebridades.

Seu segundo contato com a emoção, dessa vez mais realista, foi por meio da professora de história.

"Invejava a cultura, a erudição e a inteligência dos dois", diz Roberta. Numa versão light do sentimento, ela nem chegou a desejar o infortúnio de seus invejados. "Queria ser como eles, mas não me sentia inferiorizada nem injustiçada", diz.

A maneira que encontrou para lidar com a questão foi mergulhar nos livros.

"Ler muito, estudar, pesquisar", diz.

Quando a pessoa consegue fazer com que o sentimento, em tese negativo, impulsione ações positivas, ela o transforma no que os especialistas chamam de inveja criativa.

"Inveja, ciúme e raiva são tão importantes quanto a visão, a sexualidade e a alimentação", defende o psiquiatra Carlos Byington.

 "Todos eles trazem informações importantes para formar e transformar a própria identidade.

"Hoje, Roberta é frequentadora assídua de biblioteca e museu. E diz não sentir mais inveja de nada, nem de ninguém.

 "Descobri que as pessoas são únicas e que não devemos seguir padrões alheios."

Comum em toda a sorte de relações humanas, a inveja está presente até mesmo dentro de casa.

As irmãs Júlia e Lídia Loyola, 25 e 23 anos, respectivamente, e suas meias-irmãs Fernanda e Gabriela Fernandes, 17 e 13, moram juntas e compartilham da incômoda emoção.

Filhas da mesma mãe e de pais diferentes, estão sempre se comparando e lamentando aquilo que não são.

As mais velhas invejam a vida cheia de oportunidades das mais novas.

"Aos 15 anos, quando precisava de dinheiro, trabalhava", diz Júlia. "A Fê não precisa disso."

Fernanda reconhece.

"Não fico tripudiando, mas reconheço que me sinto recompensada por ter vantagens em relação às minhas irmãs mais velhas, apesar de elas estudarem tanto", diz.

"Ao mesmo tempo, queria ser como elas: tirar boas notas e não ficar de castigo."

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"Invejava a cultura, a erudição e a inteligência dos dois"
Roberta Martinho, 34 anos, sobre a ex-professora de história e o personagem Visconde de Sabugosa, de Monteiro Lobato
O ambiente de trabalho, por sua vez, também é terreno fértil para os invejosos.

Uma pesquisa das universidades de Warwick e Oxford, na Inglaterra, mostra que nem sempre se inveja a maneira de ser do rival, mas suas posses.

No experimento, os entrevistados poderiam ganhar ou "queimar" o dinheiro do concorrente, sob o custo de perder parte de sua verba - 62% dos participantes escolheram se voltar contra o outro.

Segundo a psicóloga Glaura Maria Verdiani, autora da tese de mestrado "Um Estudo sobre a Inveja no Ambiente Organizacional", pelo Centro Universitário de Araraquara (SP), é provável que esse sentimento esteja impregnado em 100% das relações profissionais.

"Em uma equipe de 30 pessoas, é possível que todos invejem alguém, em algum nível", revela.

A emoção pode ter origem em qualquer um e partir para diferentes direções. Acontece entre pessoas do mesmo cargo, funcionários de funções inferiores e superiores.

"Há chefes invejosos de seus subordinados, que são mais jovens, mais dispostos e, muitas vezes, mais talentosos", diz Sueli.

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"O ex-marido da minha colega me disse que ela tinha ódio mortal de mim e queria me destruir" 

Claudia Neves, designer, 28 anos
Aos 28 anos, a designer Claudia Neves foi vítima da inveja em seu local de trabalho.

Até seis meses atrás, ela era a única funcionária entre vários homens do departamento em que trabalhava, numa agência de publicidade em São Paulo.

Sua vida profissional virou de pernas para o ar com a chegada de outra garota, da mesma idade, que passou a dar expediente numa função com remuneração menor. No início, as duas se davam bem - ao menos aparentemente.

Até que a nova colega passou a evitá-la e agir de maneira estranha.
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EM FAMÍLIA Filhas de pais diferentes, as irmãs Júlia, Fernanda e Gabriela vivem se comparando
"Ela não fazia o tipo feminina e, de repente, começou a me pedir dicas de maquiagem", conta Claudia. Além disso, mais gordinha, passou a se preocupar com a quantidade de calorias que ingeria.

"Essa neurose começou depois que os meninos compararam o corpo dela com o meu", diz. Com o tempo, o melhor amigo de Claudia se afastou. E seu supervisor passou a implicar com seu trabalho.

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A designer desconfia que foi vítima de calúnias.

"Certa vez, meu chefe foi grosseiro comigo", conta.

"Nessa hora, pude ver no rosto dela que estava rindo por dentro".

Triste com a situação, Claudia pediu para ser demitida. "O ex-marido dela me disse que ela tinha ódio mortal de mim e queria me destruir", conta.

Apesar da atitude drástica que teve de tomar, ela não acredita que a colega tenha saído vitoriosa. "Ela conseguiu me eliminar, mas estou muito feliz fora de lá", afirma.

Em novembro passado, nos Estados Unidos, o ex-âncora de telejornal Larry Mendte, 51 anos, além de demitido, foi condenado a pagar uma multa de US$ 5 mil (R$ 10,1 mil) e a prestar 250 horas de serviços comunitários por violar o e-mail de sua colega de bancada, Alycia Lane, 36 anos.

Por dois anos, Mendte enviou mensagens se fazendo passar por ela para veículos de imprensa e colegas de trabalho.

Durante o caso, admitiu ter inveja por causa do salário anual de US$ 780 mil (R$ 1,6 milhão) de Alycia.

"O meu papel na emissora estava sendo reduzido quando ela me falou que era a nova estrela", disse, à época.

Assim como os demais sentimentos, a inveja vem de berço.

Segundo Melanie Klein, até mesmo os bebês nutrem esse sentimento.

Eles invejam o seio materno, capaz de alimentá-los e confortá-los.  

A emoção, no entanto, começa a se tornar mais visível na primeira infância e se manifesta na forma de cobiça.

Pedro, 5 anos, e Isabela, 4, são primos e estudam juntos.

"Eles disputam tudo: a atenção da família, dos professores, dos colegas", diz a educadora Caroline de Oliveira, 32 anos, mãe de Pedro.

"Isabela é mais de cobiçar os brinquedos do primo, e ele, por sua vez, disputa a atenção das pessoas quando ela se destaca.

" Para lidar com a atenção, a mãe explica para o filho que não é possível ter tudo o tempo todo. "Tento prepará- lo para lidar com essa sensação, que estará sempre presente."

A psicóloga Sueli, da USP, assina em baixo.

"É importante eliminar os sentimentos de inferioridade e baixa autoestima e mostrar o outro lado", explica.

"Se a pessoa não é boa em algo, certamente será em outra coisa.

"Afinal de contas, a melhor maneira de domar o sentimento da inveja é, assim como fez o ator Birindelli, identificá-lo e aprender a lidar com ele.

Graças a seu esforço, ele hoje circula satisfeito com a jaqueta de couro que tanto invejou no outro e, finalmente, comprou.

IstoÉ

INSS revisa 2,3 milhões de benefícios

Um total de 2,3 milhões de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por incapacidade ou pensões por morte foram corrigidos. O reajuste ocorreu após o instituto rever mais de 17,4 milhões de auxílios pagos entre 2002 e 2009, por causa de um acordo firmado em agosto de 2012, entre o INSS, o Ministério Público Federal e o Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical, homologado pela Justiça Federal em São Paulo. De acordo com o INSS, os números referem-se à quantidade de benefícios revisados e não de pessoas com direito à revisão. Dos segurados que têm diferenças a receber, 454 mil têm benefícios ativos e foram atualizados após a revisão. O restante trata-se de benefícios em que o pagamento já foi suspenso, mas têm valores atrasados a receber. Mais 2,2 milhões de benefícios ainda estão sob avaliação do INSS. Segundo o instituto, a correção desses benefícios impactará em R$ 49 milhões por mês a folha de pagamento do instituto. Por ano, o incremento chegará a R$ 637 milhões, ao considerar o décimo terceiro salário. O pagamento dos valores atrasados seguirá cronograma até 2022. A previsão é que aproximadamente R$ 6 bilhões sejam pagos pelo instituto nesse período.

Ministério Público combate nepotismo em Sertânia












O promotor de justiça de Sertânia, Guilherme Vieira Castro, expediu na sexta-feira (25), um ofício de recomendação ao prefeito da cidade, Guga Lins (PSDB), solicitando que no prazo de 30 dias todos os servidores do município que tenham qualquer tipo de parentesco de até terceiro grau com o tucano ou com o seu vice, Sinval Siqueira (PR), sejam exonerados dos cargos.

Guilherme também recomenda que no prazo de 10 dias úteis, após corridos os 30 dias, o chefe do executivo municipal encaminhe ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) a cópia dos atos de demissão e rescisão contratual de todos os enquadrados. Os novos nomeados ainda terão que declarar, por escrito, não ter qualquer parentesco com os gestores. 

JC

domingo, 20 de janeiro de 2013

Permanência na escola ainda é o maior desafio do Ensino Médio, diz educadora


A representante do Movimento Todos Pela Educação, Wanda Engel, destacou, nesta terça-feira, que a permanência na escola ainda é o maior desafio do ensino médio, apesar da ampliação do acesso. Ela participou de audiência pública da comissão especial que analisa a reforma do ensino médio. A formação dos professores e as alterações curriculares foram as principais mudanças discutidas.
Segundo Wanda, por ano, apenas 50% dos jovens que ingressaram no ensino médio conseguem concluir esse nível de ensino. A educadora acredita que a redução da pobreza passa pela reforma do ensino médio.
"A grande questão é que hoje, no atual estágio da sociedade brasileira, no atual estágio do desenvolvimento econômico, em uma sociedade do conhecimento, o ensino médio é fundamental”, afirma Wanda.“Hoje, para você ser porteiro, para qualquer profissão, para qualquer campo de trabalho, no mínimo, você precisa de um ensino médio. Nós temos hoje o ensino médio praticamente como passaporte mínimo de entrada no mercado de trabalho."

Valorização dos professores
Para o deputado José Linhares (PP-CE), um ensino médio melhor precisa de professores que sejam valorizados. "Não adianta nós querermos fazer a reforma do ensino médio se nós não colocarmos a ênfase no professor. Hoje, o curso de pedagogia não tem nenhum estímulo. Quem não dá para nada vai fazer pedagogia. Então, realmente, degenerou-se."
Além disso, a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) lembrou que muitos professores não possuem formação específica para a disciplina que oferecem. "Na maioria das cidades brasileiras com cinco mil, seis mil habitantes, o ensino médio não dá para ter um professor formado em física para dar aula só de física: ele vai ter o quê? Seis aulas semanais, oito, dez... Ele vai viver de quê? Ele acaba pegando outras disciplinas, ou o que é pior, um professor de matemática que dá aula de física, ou um engenheiro que pega aquilo como bico."
No ano que vem, a comissão especial continua os debates sobre o tema, promovendo audiências públicas nos estados para discutir a reforma do ensino médio.

Governo adia para 2016 novo acordo ortográfico






O governo federal adiou para 2016 a obrigatoriedade do uso do novo acordo ortográfico. As novas regras, adotadas pelos setores público e privado desde 2008, deveriam ser implementadas de forma integral a partir de 1º de janeiro de 2013.
A reforma ortográfica altera a grafia de cerca de 0,5% das palavras em português. Com o adiamento, continuará sendo opcional usar, por exemplo, o trema e acentos agudos em ditongos abertos como os das palavras "ideia" e "assembleia".

A leitura na infância


Uma pesquisa realizada recentemente pela Fundação Itaú Social em parceria com o Instituto Datafolha avaliou a percepção dos brasileiros em relação à importância da leitura feita para crianças. O levantamento indicou que para 96% dos entrevistados incentivar crianças de até 5 anos a ler é muito importante, pois o hábito desperta a curiosidade, contribui para o desenvolvimento intelectual e cultural (54%), além da formação educacional (36%).
Apesar desta crença, na prática, menos da metade (37%) dos adultos lê para os pequenos. Dos entrevistados, 60% responderam que não tiveram quem lesse para eles na infância. Uma hipótese é que por não terem tido esse referencial, não se sentem motivados a replicar o papel de formar leitores. A discrepância entre a realidade e o desejado fica evidente quando analisamos a última pesquisa realizada pelo Instituto Pró-livro, revelando que lemos espontaneamente pouco mais de um livro por ano.
O levantamento realizado pelo Datafolha identificou também que a família é a principal responsável pela introdução da leitura no mundo da criança. Trata-se de um estímulo essencial, pois a valorização do livro é feita de forma diferente da Escola, promovendo a troca de experiências entre pais e filhos. Além disso, favorece o acesso à cultura e ao lazer, promove a convivência familiar e comunitária, envolve o adulto no processo educativo e contribui para a garantia desses diretos, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Nas classes com maior poder aquisitivo e mais anos de estudos, a mãe (95%) e o pai (93%) são os principais incentivadores, enquanto nas famílias vulneráveis economicamente a responsabilidade recai especialmente sobre o Professor (40%), que muitas vezes não dispõe de infraestrutura adequada para promover ações de leitura. O Censo Escolar de 2011, do Ministério da Educação, diz que a falta de bibliotecas ainda é realidade para 15 milhões de Alunos.
O cenário demonstra a necessidade de cada vez mais investir em políticas que mobilizem as comunidades, garantam equipamentos públicos de qualidade e respeitem as características regionais, como vem fazendo o Programa Arca das Letras, do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Mais de um milhão de famílias já foram beneficiadas pelo projeto por meio da instalação de acervos em comunidades rurais e da capacitação de mediadores de leitura.
Outra boa proposta é a do Instituto Ecofuturo, que há dez anos implanta bibliotecas comunitárias Brasil afora pelo Projeto Biblioteca Comunitária Ler é Preciso.
Iniciativas como essas podem tornar o hábito de ler para as crianças uma realidade em todo o País. O desafio é garantir a soma de esforços e os investimentos necessários para que todos tenham acesso a livros de literatura e entendam o valor da leitura.

Valéria Riccomini, psicóloga.

Analfabetismo funcional


O combate ao Analfabetismo funcional não fez parte dos discursos de posse dos novos prefeitos, mas deveria ser prioridade das políticas públicas municipais. Mesmo que programas educacionais mais amplos dependam de iniciativas da União, é das comunidades, por dever constitucional, a tarefa de identificar e levar adiante ações que pelo menos reduzam o número de pessoas que leem, escrevem e fazem operações matemáticas precariamente – ou nem mesmo isso sabem fazer. Os dados disponíveis seriam suficientes para inspirar os administradores municipais. Há uma década, o índice de cidadãos brasileiros considerados plenamente alfabetizados permanece inalterado: apenas 26% da população total, segundo o Indicador de Analfabetismo Funcional, levantado pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa, de São Paulo.
É constrangedor, para um país que pretende se alinhar às potências mundiais, o descaso com o que há de mais elementar para que, a partir desse aprendizado, alguém possa almejar ao menos uma formação básica. Há avanços, mas ainda modestos, que contrariam todas as previsões feitas a partir do final dos anos 1990, quando chegou-se a criar a expectativa de que em pouco tempo o Brasil não mais teria Analfabetos. O país continua sendo iludido por programas que resultam no que se convenciona ser o Analfabetismo funcional. É quando alguém aparentemente alfabetizado é capaz de ler e até de juntar palavras, mas sem que isso tenha o sentido de uma leitura ou de uma escrita. O Analfabeto funcional é também incapaz de realizar operações matemáticas.
Para erradicar o Analfabetismo absoluto nos próximos 10 anos e reduzir pela metade o número de Analfabetos funcionais, como prevê o Plano Nacional de Educação, é preciso melhorar consideravelmente a qualidade do Ensino regular, pois muitos dos que leem e escrevem precariamente frequentaram formalmente a Escola. Alfabetizar e assegurar o acesso ao Ensino fundamental são iniciativas que estão muito além das questões específicas da Educação. São fundamentalmente ações de política social, para que não se amplie o contingente de excluídos do mercado de trabalho e das oportunidades criadas pela estabilidade econômica.

RN poderá ter mais nove anos de seca


seca TN
O Rio Grande do Norte terá, assim como a Paraíba, mais nove anos de estiagem. A projeção é do professor Luiz Carlos Baldicero Molion, PHD em Meteorologia e pesquisador da Universidade Federal de Alagoas. Ele afirma que os estudos sobre o comportamento das temperaturas nos oceanos, relacionados com os levantamentos dos dados das séries históricas de chuvas nos estados nordestinos, indicam que haverá um longo período seca na região. “Será preciso medidas emergenciais nos próximos anos. Mas é preciso ultrapassar o imediato. Não se pode mais perder tempo e adiar as ações que criem condições para ao desenvolvimento ao aproveitar as características”, destaca.
Com dezenas de artigos publicados sobre clima e hidrologia, Luiz Carlos Baldicero Molion desenvolve diversas pesquisas sobre as causas e a previsibilidade das secas do Nordeste. Ele é pesquisador e um representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial.
O professor alerta que os estados do Nordeste precisam estar preparados para um longo período de poucas chuvas nos próximos anos. “Não gosto da palavra ‘seca’, porque a região já tem essa característica quase de forma permanente. Trata-se de mais um período com chuvas abaixo da média”, disse, à reportagem da TN.
Na última quarta-feira, ele esteve em João Pessoa para participar do lançamento da campanha “SOS Seca Paraíba”. A iniciativa foi da Assembleia Legislativa, durante solenidade no Hotel Tambaú. “Nos próximos nove anos, vamos ter chuvas abaixo do normal, em relação ao período entre 1977 e 1998″, diz o pesquisador. De acordo com Molion, a seca de 2012 foi uma das mais severas dos últimos 60 anos. “E as perspectivas não são melhores para os próximos anos”, avisa. Segundo ele, o epicentro da seca foi o Sertão, onde, nos meses de fevereiro, março e abril do ano passado, choveu entre 300 mm e 400 mm a menos do que no ano de 2011.
Segundo ele, as secas constantes e severas no semiárido nordestino têm relações diretas com fenômenos que ocorrem no Oceano Pacífico. Ele lembra que em torno de 71% da superfície da terra é coberta pelos oceanos. Por isso, a temperatura das águas oceânicas influenciam o comportamento das chuas. “Quando as águas do Pacífico estão frias, as chuvas nos Estados nordestinos são reduzidas. Quando as águas esquentam no Pacífico, as chuvas aumentam por aqui”, explica.
O Oceano Pacífico controla os fenômenos El Niño e La Niña. Quando ocorre o El Niño, há seca no Norte e Nordeste e chuva no Sul, Centro Oeste e Sudeste. Quando ocorre o La Niña, chove no Norte e no Nordeste e faz seca no Sul, Sudeste e Centro Oeste.
Estudos citados por Molion apontam que, na Paraíba, entre 1947 e 1976, na fase fria do Pacífico, choveu em média 650 mm por ano. No período de 1977 a 1998, as chuvas aumentaram para 760 mm. Foi o período quente no oceano. Ele afirma que os números não são tão precisos com relação ao Rio Grande do Norte, mas é possível constatar, com segurança, que o comportamento pluviométrico no território potiguar é semelhante ao do paraibano, uma vez que os dois estados estão na mesma região geofísica. Em dezembro de 2012, Molion fez previsões para o período de fevereiro, março e abril deste ano de 2013 no interior da Paraíba e de outros Estados do Nordeste. A conclusão é que o modelo climático mostra uma redução de 50 mm a 150 mm por ano. As chuvas estarão abaixo do normal em todo o Nordeste. O ano de 2012 foi igual a 1951. Molion utilizou dados de 1952 para planejar a previsão para 2013. A tendência é de chuvas abaixo do normal. “A situação permanecerá. Não vejo boas perspectivas para 2013″, diz.
Mas ele admite a possibilidade de um quadro menos desolador, na hipótese de haver trovoadas a partir de 20 de janeiro. “Mas entre abril e maio, as chuvas certamente serão reduzidas”, alerta Molion. “Hoje, estamos retornando ao período de 1947-1976, quando as águas do Pacífico esfriaram”, disse Molion. Por isso, a possibilidade de mais nove anos de estiagem.
 Tribuna do Norte

Hoje é o dia de Martin Luther King, nos Estados Unidos


Governo Dilma: Menos investimentos em infraestrutura e mais em educação


Governo Dilma: Menos investimentos em infraestrutura e mais em educação
A presidente Dilma Rousseff destinou menos investimentos para a infraestrutura em sua primeira metade de mandato, o que contrasta com sua imagem de gestora de obras. Segundo levantamento da Folha de S. Paulo, os principais programas do governo mostram que as reais prioridades da atual administração são educação e assistência social. Criticada por baixos números de investimentos e de crescimento econômico, Dilma promoveu uma expansão 25% acima da inflação nas despesas com ensino básico, profissionalizante e superior. Os dados da execução do Orçamento pesquisados pela Folha apontam que os gastos federais atingiram recorde histórico em 2012 e podem superar pela primeira vez 18% do Produto Interno Bruto (PIB). Sob o comando de Dilma, o Ministério da Educação elevou seu quadro de pessoal em 21 mil professores e outros servidores, o que totalizou 236 mil.

Homem ganha indenização por ter ‘nome sujo’ 23 vezes pela mesma empresa


Homem ganha indenização por ter ‘nome sujo’ 23 vezes pela mesma empresa
Um homem ganhou em processo na Justiça catarinense o direito de receber uma indenização de R$ 30 mil pelo fato de ter o nome em uma lista de devedores por 32 vezes, de forma irregular, no mesmo estabelecimento. O inusitado é que ele nunca tinha ido ao local. Com residência em Joinvile, em Santa Catarina, o homem foi incluído na lista de não –pagantes por uma loja de materiais de construção de Santos, litoral paulista. Entre as duas cidades a distância é de mais de 600 quilômetros. O relator do processo disse que antes da divulgação de devedor, a empresa deveria ter informado primeiro quanto era a quantia a ser paga. Ainda segundo o relator do processo, a empresa deveria provar que o consumidor tinha débitos, antes de colocar o nome dele em uma lista de devedores. Com a decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), a loja de material de construção terá que indenizar por danos morais o suposto cliente por ter inscrito o nome dele de forma irregular no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). "No caso sub judice, portanto, constitui fato incontroverso a ausência de relação negocial entre as partes, bem como a inscrição indevida do autor no rol de devedores do serviço de proteção ao crédito", disse o relator do processo. Informações do UOL.

Plano Nacional de Educação deve ser votado pelo Senado até junho, diz relator


Plano Nacional de Educação deve ser votado pelo Senado até junho, diz relator
Foto: José Cruz / Ag. Brasil / Divulgação
O Plano Nacional de Educação (PNE) deve ser votado pelo Senado Federal até junho deste ano, segundo expectativa do senador José Pimentel (PT-CE), relator do projeto. Em 2012 a votação foi adiada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa, que terminou o ano sem um parecer definivo. “Espero que até o final de junho a gente conclua a votação no Senado. O projeto então volta à Câmara. Trabalhamos no sentido de aprovar toda essa matéria no ano de 2013”, disse durante debate no 14º Conselho Nacional de Entidades de Base (Coneb) da União Nacional dos Estudantes (UNE) neste domingo (20). O PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir no prazo de dez anos. O projeto ficou cerca de um ano e meio em tramitação na Câmara e um mês e meio no Senado. Somente neste último, já foram apresentadas 80 emendas ao plano. Até o final do ano passado foi mantido o ponto que mais gerou polêmica na Câmara: a ampliação do percentual de investimenro do Produto Interno Bruto (PIB) em educação para 10% ao ano. O senador ainda destacou a presença dos estudantes em toda a tramitação do projeto. Segundo ele, neste ano o acompanhamento dos movimetos estudantis será fundamental para a agilidade da votação.

Gastos com o funcionalismo público federal diminuem em 2012


Gastos com o funcionalismo público federal diminuem em 2012
Em 2012, o crescimento dos gastos com o funcionalismo público federal diminuiu pelo terceiro ano seguido, com desaceleração mais forte do que nos outros períodos. No ano passado, as despesas com pessoal cresceram entre 3,5% e 4%, contra expansão de 7,7% observada em 2011. Em valores, o desembolso passou de R$ 179,2 bilhões para cerca de R$ 185 bilhões em 2012. A Agência Brasil obteve a estimativa com base no cruzamento de dados do próprio Tesouro entre janeiro e novembro e do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) em dezembro, que registra, em tempo real, a execução orçamentária do governo federal. A participação desse tipo de gasto no Produto Interno Bruto (PIB), que era de 4,42% em 2010 e 4,34% em 2011, deve ficar próxima de 4,2% nos dados do ano passado. Isso porque, até novembro, a relação entre os gastos de pessoal e o PIB tinha caído 0,1 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2011, mesmo com o baixo crescimento da economia.

População em Pequim supera 20,6 milhões de habitantes


População em Pequim supera 20,6 milhões de habitantes
A população permanente de Pequim atingiu 20,69 milhões de habitantes no fim de 2012, de acordo com estatísticas divulgadas neste domingo (20) pelo Escritório de Estatísticas da capital chinesa. Os números indicam um ritmo mais lento de crescimento anual, de 2,5%. O escritório afirmou ainda que Pequim tem cerca de 7,74 milhões de habitantes não nativos, que se instalaram lá há mais de meio ano, e que os residentes permanentes aumentaram em 507 mil no período de um ano, desde o fim de 2011. Em 2012, a parcela de migrantes na capital aumentou em 316 mil. As informações são da Dow Jones.

Suplicy e o PT: não quer? tem quem queira!


 A cúpula do PT quer distância do senador Eduardo Suplicy (SP) e, se puder, lhe negará legenda para disputar a reeleição. Até aí, já se sabe. A novidade é ele pode ser resgatado pela ex-presidenciável Marina Silva. Ela decidiu convidá-lo para integrar o partido que criará para disputar o Palácio do Planalto mais uma vez.

Marina tem um bom argumento para apresentar a Suplicy. Os chefes petistas pretendem oferecer a vaga de senador em sua chapa para o PMDB de Gabriel Chalita. Em troca, receberia o apoio desse partido para seu candidato a governador. Marina pretende conversar com Suplicy nesta semana. (Felipe Patury - -Época)

Souza Cruz 442 x fumantes 0. Empresa vence todas


As derrotas dos fabricantes de cigarros têm sido inevitáveis nas últimas décadas. Menos num lugar: no Judiciário brasileiro.
O ano passado fechou com um aumento de decisões desfavoráveis às pretensões indenizatórias de ex-fumantes.
Foram arquivadas 55 ações movidas por ex-viciados e seus familiares contra a Souza Cruz, um recorde na história da companhia. Desde 1996, quando o primeiro processo deste tipo foi julgado 442 decisões definitivas já foram dadas. Os ex-fumantes perderam todas para a Souza Cruz(Lauro Jardim - Coluna Radar - Veja)

Blog do Prof. Ozamir Lima - Designer: Segundo Freitas