Sinte mobiliza categoria para assembléia que poderá aprovar o indicativo de greve
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Regional Mossoró (SINTE) está mobilizando a categoria para participar de uma assembléia prevista para o dia 9 de fevereiro, tendo como objetivo discutir a possibilidade de greve. Entre os principais pontos que serão levantados na ocasião, estão o Plano de Cargos, Carreiras e Salários do magistério, mudança de nível (promoção vertical), atualização das letras (promoção horizontal) e o piso salarial nacional dos trabalhadores em Educação.
Segundo Aldeirton Pereira, coordenador do Sinte, a categoria está sendo prejudicada com o não cumprimento das principais reivindicações dos servidores da educação. "Muitos professores têm graduação e recebem salário equivalente ao nível médio, outros estão com as letras atrasadas. A mudança de letra representa 5% a mais no salário base do professor", salienta.
Ainda de acordo com Aldeirton, desde junho do ano passado a categoria tenta marcar uma assembléia com o Governo do Estado para debater a situação dos educadores. O principal impasse a ser solucionado trata-se do piso salarial nacional dos professores, que entrou em vigor desde o dia primeiro de janeiro deste ano. Para Aldeirton, há muitos rumores sobre a forma de pagamento do piso para a categoria, mas até agora não se sabe qual a posição oficial do Governo do Estado.
"Há comentários de que o Governo pretende pagar 2/3 do piso, também existe a possibilidade do pagamento do piso ser proporcional à jornada de 30h e o comentário de que o Governo não iria pagar o piso este mês", afirma.
Caso não se tenha uma posição definitiva do Governo do Estado, o ano letivo corre o risco de não ser iniciado. "Daqui para o dia nove se não houver uma resposta sobre o assunto, a categoria vai entrar em greve", ressalta o coordenador do Sinte.
Como os trabalhadores da educação estão de férias, a mobilização da categoria está sendo realizada através da imprensa e de carros de som, já o local que sediará a assembléia ainda não foi definido.
Segundo o coordenador do Sinte, a torcida da categoria é para que não seja necessário deflagrar a greve, mas diante da situação dos professores esta pode ser a única alternativa. "Não temos interesse em fazer a greve, mas esta é a arma que o trabalhador tem", conclui.
Em todo o Estado há cerca de 35 mil trabalhadores em educação, incluindo professores e funcionários, já em Mossoró e região há aproximadamente 7.500 servidores da educação.
Segundo Aldeirton Pereira, coordenador do Sinte, a categoria está sendo prejudicada com o não cumprimento das principais reivindicações dos servidores da educação. "Muitos professores têm graduação e recebem salário equivalente ao nível médio, outros estão com as letras atrasadas. A mudança de letra representa 5% a mais no salário base do professor", salienta.
Ainda de acordo com Aldeirton, desde junho do ano passado a categoria tenta marcar uma assembléia com o Governo do Estado para debater a situação dos educadores. O principal impasse a ser solucionado trata-se do piso salarial nacional dos professores, que entrou em vigor desde o dia primeiro de janeiro deste ano. Para Aldeirton, há muitos rumores sobre a forma de pagamento do piso para a categoria, mas até agora não se sabe qual a posição oficial do Governo do Estado.
"Há comentários de que o Governo pretende pagar 2/3 do piso, também existe a possibilidade do pagamento do piso ser proporcional à jornada de 30h e o comentário de que o Governo não iria pagar o piso este mês", afirma.
Caso não se tenha uma posição definitiva do Governo do Estado, o ano letivo corre o risco de não ser iniciado. "Daqui para o dia nove se não houver uma resposta sobre o assunto, a categoria vai entrar em greve", ressalta o coordenador do Sinte.
Como os trabalhadores da educação estão de férias, a mobilização da categoria está sendo realizada através da imprensa e de carros de som, já o local que sediará a assembléia ainda não foi definido.
Segundo o coordenador do Sinte, a torcida da categoria é para que não seja necessário deflagrar a greve, mas diante da situação dos professores esta pode ser a única alternativa. "Não temos interesse em fazer a greve, mas esta é a arma que o trabalhador tem", conclui.
Em todo o Estado há cerca de 35 mil trabalhadores em educação, incluindo professores e funcionários, já em Mossoró e região há aproximadamente 7.500 servidores da educação.
Gazeta do OESTE
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