Lei obriga trocar garrafões de água
A partir do dia 23 de setembro entra em vigor a lei que determina a troca dos garrafões de 20 litros, com mais de três anos de uso, pelas indústrias de água mineral de todo o país. Este foi um dos assuntos de destaque do seminário “Água Mineral: Oportunidades, Tendências e Desafios para o futuro”, realizado durante todo o dia de ontem, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern).
Além de realizar a troca dos recipientes antigos, as empresas de água mineral irão adquirir garrafões padronizados. Com essa medida, o consumidor deverá ser o maior beneficiado, uma vez que a existência de um tempo determinado de circulação do recipiente no mercado proporcionará maior higiene e segurança para aqueles que compram o produto.
O diretor da Cristalina Natal, Djalma Barbosa da Cunha Júnior, acredita que a medida trará vantagens para toda a sociedade. Ele explica que o menor tempo de circulação irá reduzir o custo das empresas, já que menos produtos químicos serão necessários para a limpeza dos garrafões. “Mas o primeiro beneficiado será o consumidor. Depois da troca, ele se confiará muito mais na qualidade da água que estará bebendo”, afirma.
De acordo com o produtor, cada empresa definirá o destino que será dado aos garrafões recolhidos. “Já produzimos fecho de boné, a partir da reciclagem de garrafões, e vendíamos para uma empresa em Campina Grande. Além disso, mantemos um projeto em Apodi, através do qual um artista plástico ensina entre 35 e 40 crianças a fazer e decorar recipientes criados a partir dos garrafões descartados, gerando renda”, exemplifica Djalma Barbosa.
No Rio Grande do Norte há 15 empresas atuando no setor. A Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral (Abinam) estima que, atualmente, circulem 150 mil garrafões de 20 litros, no estado. Destes, 60 mil deverão ser trocados a partir de setembro.
Além de realizar a troca dos recipientes antigos, as empresas de água mineral irão adquirir garrafões padronizados. Com essa medida, o consumidor deverá ser o maior beneficiado, uma vez que a existência de um tempo determinado de circulação do recipiente no mercado proporcionará maior higiene e segurança para aqueles que compram o produto.
O diretor da Cristalina Natal, Djalma Barbosa da Cunha Júnior, acredita que a medida trará vantagens para toda a sociedade. Ele explica que o menor tempo de circulação irá reduzir o custo das empresas, já que menos produtos químicos serão necessários para a limpeza dos garrafões. “Mas o primeiro beneficiado será o consumidor. Depois da troca, ele se confiará muito mais na qualidade da água que estará bebendo”, afirma.
De acordo com o produtor, cada empresa definirá o destino que será dado aos garrafões recolhidos. “Já produzimos fecho de boné, a partir da reciclagem de garrafões, e vendíamos para uma empresa em Campina Grande. Além disso, mantemos um projeto em Apodi, através do qual um artista plástico ensina entre 35 e 40 crianças a fazer e decorar recipientes criados a partir dos garrafões descartados, gerando renda”, exemplifica Djalma Barbosa.
No Rio Grande do Norte há 15 empresas atuando no setor. A Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral (Abinam) estima que, atualmente, circulem 150 mil garrafões de 20 litros, no estado. Destes, 60 mil deverão ser trocados a partir de setembro.
TN
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