Encontro com o Ministro da Educação externa dificuldaes em Caraúbas e não define inclusão de Pau dos Ferros
Armada com documentos, pareceres, abaixo-assinados e argumentos de sobra, a comitiva de representantes pauferrenses bateu de frente com o ministro da educação Fernando Haddad, que mais uma vez sacou da retórica de que o Ifrn atenderá as necessidades do Alto Oeste potiguar.
Segundo a ex-vereadora Tércia Batalha, num primeiro momento o ministro estava muito seguro de que o ifrn atenderia bem a região, mas após uma ampla discussão, a visão parece ter sido modificada.
“Nosso projeto técnico mostra que o Ifrn não atenderá a demanda reprimida da nossa região”, destaca Tércia Batalha.
Mas mesmo após concordar com os argumentos pauferrenses, o ministro destacou não contar com autonomia para expandir a Ufersa.
Faltam recursos destinados a sustentabilidade.
E nesta linha de falta de sustentabilidade foi citado que Caraúbas encontra-se no mesmo patamar de Pau dos Ferros.
Dureza.
Diante do impasse, o deputado federal Henrique Alves tomou a frente do problema, falou que articulará a aprovação da DRU que garantirá a consolidação do projeto de Caraúbas, e colocou Pau dos ferros na fila.
A garantia de instalação da Ufersa na principal cidade Altoestana ficará para um segundo momento, após a aprovação dos projetos que entravam a expansão.
A espera não desanimou a ex-vereadora Tércia Batalha que identificou avanços.
“Fizemos uma avaliação de que houve avanços significativos mas temos que aguardar e segurar a ansiedade.Este campus virá para Pau dos Ferros”, conclui.
Diante de tantas idas e vinda em torno do assunto, de certo mesmo só o ‘oba-oba’ gerado em torno dos ‘investimentos em potencial’.
Até agora o que se viu foi muita comemoração para pouca solidez.
Em Brasilia, parece que a ordem é brincar com a cara do povo.
Segundo a ex-vereadora Tércia Batalha, num primeiro momento o ministro estava muito seguro de que o ifrn atenderia bem a região, mas após uma ampla discussão, a visão parece ter sido modificada.
“Nosso projeto técnico mostra que o Ifrn não atenderá a demanda reprimida da nossa região”, destaca Tércia Batalha.
Mas mesmo após concordar com os argumentos pauferrenses, o ministro destacou não contar com autonomia para expandir a Ufersa.
Faltam recursos destinados a sustentabilidade.
E nesta linha de falta de sustentabilidade foi citado que Caraúbas encontra-se no mesmo patamar de Pau dos Ferros.
Dureza.
Diante do impasse, o deputado federal Henrique Alves tomou a frente do problema, falou que articulará a aprovação da DRU que garantirá a consolidação do projeto de Caraúbas, e colocou Pau dos ferros na fila.
A garantia de instalação da Ufersa na principal cidade Altoestana ficará para um segundo momento, após a aprovação dos projetos que entravam a expansão.
A espera não desanimou a ex-vereadora Tércia Batalha que identificou avanços.
“Fizemos uma avaliação de que houve avanços significativos mas temos que aguardar e segurar a ansiedade.Este campus virá para Pau dos Ferros”, conclui.
Diante de tantas idas e vinda em torno do assunto, de certo mesmo só o ‘oba-oba’ gerado em torno dos ‘investimentos em potencial’.
Até agora o que se viu foi muita comemoração para pouca solidez.
Em Brasilia, parece que a ordem é brincar com a cara do povo.
Fonte:Giro pelo estado
0 comentários:
Postar um comentário