PF não participou da segurança das provas do Enem
Diferentemente do que o Ministério da Educação (MEC) divulgou em documentos oficiais do Enem, a Polícia Federal não prestou qualquer tipo de apoio ou consultoria nos procedimentos de segurança adotados para garantir o sigilo das provas.
Em maio, o MEC havia anunciado que a PF faria supervisão e 'inteligência' do processo. Mas a responsabilidade acabou ficando exclusivamente com o consórcio contratado para o serviço.
Ontem, a PF alegou que não teve qualquer participação no processo porque foi proibida em 2005, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de fazer esse tipo de atividade.
O pedido de apoio foi feito pelo MEC, e, em julho, foi realizada reunião com integrantes do Inep - órgão do ministério -, em que a PF informou que não poderia participar do processo. Antes de 2005, a PF guardava as provas nas superintendências até o dia do exame.
Do edital do novo Enem, liberado em junho, consta a exigência de interação entre o consórcio vencedor e a PF. O edital chega a mencionar que as viagens de policiais seriam pagas pelo Inep.As informações são da Agência Brasil.
Em maio, o MEC havia anunciado que a PF faria supervisão e 'inteligência' do processo. Mas a responsabilidade acabou ficando exclusivamente com o consórcio contratado para o serviço.
Ontem, a PF alegou que não teve qualquer participação no processo porque foi proibida em 2005, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de fazer esse tipo de atividade.
O pedido de apoio foi feito pelo MEC, e, em julho, foi realizada reunião com integrantes do Inep - órgão do ministério -, em que a PF informou que não poderia participar do processo. Antes de 2005, a PF guardava as provas nas superintendências até o dia do exame.
Do edital do novo Enem, liberado em junho, consta a exigência de interação entre o consórcio vencedor e a PF. O edital chega a mencionar que as viagens de policiais seriam pagas pelo Inep.As informações são da Agência Brasil.
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