Disputa pela presidência da Câmara Federal depende de depoimentos da Operação Lava-Jato
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Foto: Reprodução
Em franca campanha pela presidência da Câmara Federal, o peemedebista Eduardo Cunha (RJ) vai ter que esperar a evolução das delações premiadas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e do doleiro Alberto Youssef antes de prosseguir com as negociações. De acordo com o Radar Online, um experiente ministro de Dilma Roussef alertou que a corrida pelas direções da Câmara e do Senado só serão tratados para falar depois que forem confirmados – ou não – o envolvimento dos políticos citados nos depoimentos de Costa e Youssef. Segundo a coluna, quem for abatido pela Operação Lava-Jato nem deve entrar em campo para participar das articulações.
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