quinta-feira, 5 de março de 2009

MULHERES E A DISCRIMINAÇÃO SALARIAL

Saiu hoje no jornal Zero Hora uma reportagem sobre a diferença salarial entre as mulheres e os homens em funções semelhantes.
Segundo a reportagem um estudo feito pela Fundação de Economia e Estatística (FEE) apontou Porto Alegre como a capital em que há a menor diferença salarial. As mulheres ganharam em 2008 14,6% menos que os homens, mas ouve melhora, pois em 2007 esse índice era de 16,3%.
Em média nacional as mulheres ficaram com 34% a menos em suas remunerações.
O Brasil é o país de maior diferença, mas essa discriminação ocorre em todos os países do mundo, sendo que os que apresentam menor índice são a Suécia com 11%, a Dinamarca com 10,1 %, o Reino Unido com 9% e a Índia com 6,3.
Além da brecha salarial, as mulheres sofrem outros tipos de discriminação, como uma menor promoção da carreira profissional e a carência de políticas que conciliem o trabalho e a vida familiar. Além disso, o estudo afirma que a atual crise afeta de forma especial as mulheres no momento de buscar um emprego ou em suas condições trabalhistas.
À medida que as condições de ensino oferecidas e as facilidades de acesso melhorem estas diferenças diminuirão.
As mulheres que se encontram na atividade, nos dias de hoje, tiveram muitas dificuldades de acesso ao ensino e isso reflete no nível salarial. Antigamente muitos pais não deixavam suas filhas estudar, coisa que hoje não acontece mais, as mulheres dominam os cursos superiores.AQUI em Santa Maria a maioria dos candidatos que passaram no vestibular eram mulheres e com idade de 17 anos. Com isso a tendência é que as mulheres tenham mais oportunidades nos seus empregos e sua renda média comece a crescer.
Outra área em que as mulheres vêm se destacando é nos concursos, outro dia saiu uma reportagem que de 21 novos delegados 17 eram mulheres.
zero hora

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