Os trabalhos em Copenhage concluem: o homem foi o único animal que não deu certo
Mutação ou defeito, evolução que trás a loucura parecer ser óbvia, já fazer parte do mundo feito para a vida, faz ficar tudo natural e ganhar apóio de todos como se fosse parte obrigatória da criação da essência. Este é o homem e seu mundo restrito. O ideal mesmo éramos termos ficado resguardado dentro do envolvente ventre de nossas mães. Ambiente perfeito, no clímax de tranqüilidade, paz e respeito com a vida. No equilíbrio perfeito da existência do corpo maior para o menor.
No ventre materno o líquido e as células vivem em harmonia, não existem conflitos de busca obsessiva pelo poder. O útero se expande, e o feto se desenvolve sem guerras e nem egoísmos. Silêncio que cura doenças, mergulho no líquido envolto que impede interesses alheios. A alimentação é constante e o trabalho não é escravo e nem explorado por fetos crescidos fora do útero. Tudo igual, nem bonança, nem privilégios, tratamento correto para cada feto vivo no útero.
Homem, bicho que não deu certo. Contrações que começam a abalar a consciência interna do feto. É violento, é frustrante. As extremidades se abrem pra o adeus ao mundo perfeito. Parto que chega para afetar para sempre a vida do feto. Embrião expulso do ambiente perfeito para aprender que quando a sociedade não consegue resolver seus problemas mente para todo mundo. Conflitos que mais cedo, mais tarde, são pacificados no esquecimento da memória absoluta.
Duas pernas, dois braços a respirar a poluição da Terra. Ficar quieto diante consumo que destrói o próprio mundo. Já cresce adestrado a psicose enferma das mentes dos fetos crescidos.
Pobre feto que dias antes deixou o abastado ventre da mãe. Agora não pode mais voltar, só tem que seguir. Entre florestas desmatadas, CO2 que corrói a alma, fome que mata. E tudo tem que ficar na mesma; onde o dinheiro vale mais que a tentativa de salvar o planeta.
Este é o animal homem. Aquele que ao nascer veio com defeito. O único bicho que até hoje não deu certo no ambiente acima do solo da Terra. Ache bom ou ache ruim, o futuro da vida da forma que conduzem será a destruição absoluta, é isto!
No ventre materno o líquido e as células vivem em harmonia, não existem conflitos de busca obsessiva pelo poder. O útero se expande, e o feto se desenvolve sem guerras e nem egoísmos. Silêncio que cura doenças, mergulho no líquido envolto que impede interesses alheios. A alimentação é constante e o trabalho não é escravo e nem explorado por fetos crescidos fora do útero. Tudo igual, nem bonança, nem privilégios, tratamento correto para cada feto vivo no útero.
Homem, bicho que não deu certo. Contrações que começam a abalar a consciência interna do feto. É violento, é frustrante. As extremidades se abrem pra o adeus ao mundo perfeito. Parto que chega para afetar para sempre a vida do feto. Embrião expulso do ambiente perfeito para aprender que quando a sociedade não consegue resolver seus problemas mente para todo mundo. Conflitos que mais cedo, mais tarde, são pacificados no esquecimento da memória absoluta.
Duas pernas, dois braços a respirar a poluição da Terra. Ficar quieto diante consumo que destrói o próprio mundo. Já cresce adestrado a psicose enferma das mentes dos fetos crescidos.
Pobre feto que dias antes deixou o abastado ventre da mãe. Agora não pode mais voltar, só tem que seguir. Entre florestas desmatadas, CO2 que corrói a alma, fome que mata. E tudo tem que ficar na mesma; onde o dinheiro vale mais que a tentativa de salvar o planeta.
Este é o animal homem. Aquele que ao nascer veio com defeito. O único bicho que até hoje não deu certo no ambiente acima do solo da Terra. Ache bom ou ache ruim, o futuro da vida da forma que conduzem será a destruição absoluta, é isto!
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